COMPORTAMENTO DA INGESTÃO EM BOVINOS (RUMINANTES) EM PASTAGEM DE CAPIM Brachiaria decumbens NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.5380/avs.v11i2.6765Palavras-chave:
etologia, ócio, taxa de bocados, bite rate, ethnology, leisureResumo
Foi conduzido um experimento com o objetivo de avaliar o comportamento na ingestão de bezerras, novilhas e vacas leiteiras em pastagens de Brachiaria decumbens, no sistema de lotação contínua com taxa de lotação variável. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com três categorias animais representando os tratamentos, cada um com dez repetições. O período experimental foi de 30 dias, sendo 20 para adaptação dos animais e 10 para avaliações, que consistiram de três, com duração de 24 horas cada, em intervalos de cinco dias. O teste de Tukey demonstrou que as vacas pastejaram mais tempo (12 horas) que as novilhas (10,50 horas) e as bezerras (10,25 horas). Não foi observada diferença estatística entre os animais para o tempo de ruminação (7,25, 7,39 e 7,40, horas respectivamente). A taxa de bocados diurnos foi maior para as vacas do que para os novilhos e bezerros. Os resultados sugerem que houve um mecanismo de compensação entre os tempos de pastejo e as taxas de bocado, de modo que os animais mais exigentes pudessem regular a quantidade de forragem ingerida aumentando o tempo de pastejo.
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