EFICIÊNCIA DA GONADOTROFINA CORIÔNICA EQÜINA (eCG) E DO DESMAME TEMPORÁRIO (DT) EM PROTOCOLOS PARA A INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF) EM VACAS NELORE, PREVIAMENTE TRATADAS COM PROGESTERONA(P4) E BENZOATO DE ESTRADIOL (BE).

Autores

  • Andre Luis Bastos Souza Vetmaxi Assistencia Tecnica e Consultoria Pecuária - Curitiba - PR.
  • Luiz Ernandes Kozicki Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Escola de Ciências Agrárias e Medicina Veterinária, Mestrado em Ciência Animal.
  • João Filipi Scheffer Pereira Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Escola de Ciências Agrárias e Medicina Veterinária, Mestrado em Ciência Animal.
  • Márcio Saporski Segui Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Escola de Ciências Agrárias e Medicina Veterinária, Mestrado em Ciência Animal.
  • Romildo Romualdo Weiss Universidade Federal do Paraná - Departamento de Medicina Veterinaria.
  • Melina Andrea Formighieri Bertol Universidade Federal do Paraná - Doutorando Processos Biotecnologicos.

DOI:

https://doi.org/10.5380/avs.v20i1.39101

Palavras-chave:

Vacas de corte, IATF, Progesterona longa ação, eCG, Desmame Temporário

Resumo

O objetivo do estudo foi checar a eficiência reprodutiva da eCG e do desmame temporário em protocolos para IATF em vacas Nelore pluríparas, previamente tratadas com progesterona intravaginal e benzoato de estradiol (BE). Foram utilizadas 343 animais, com ECC médio de 2,65 (1=magra; 5= gorda), no período pós parto (media 51,9 dias), e divididas em dois grupos(G): GeCG (grupo gonadotrofina coriônica eqüina; n=144) recebeu no dia 0 (d0) 0,558 g de P4 + 1,0 mg de BE; em d8 (remoção da P4 + 0,075 mg de PGF2 alfa+1,5 mg de cipionato de estradiol–ECP + 400UI de eCG); em d10 execução da IATF; o GDT (grupo desmame temporário; n=199) o mesmo que GeCG  sem eCG no d8, e com desmame temporário por 48 horas e retorno dos bezerros às mães no dia da IATF(d10). A taxa de prenhez (TP) à IATF, após 35 dias resultou em 59,0 e 63,3 % respectivamente para os GeCG e GDT ( P>0,05) e a TP  à  IATF + o repasse com touros, em 90,9 e 95,9 % (P=0,056), após 90 dias de estação de monta. Concluiu-se que ambos os protocolos mostraram-se eficientes em fazendas comerciais de bovinos de corte, enfatizando-se a utilização do DT onde haja facilidade de manejo.

Biografia do Autor

Andre Luis Bastos Souza, Vetmaxi Assistencia Tecnica e Consultoria Pecuária - Curitiba - PR.

Médico Veterinário, Técnico e Consultor da Vetmaxi - Curitiba - PR

Luiz Ernandes Kozicki, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Escola de Ciências Agrárias e Medicina Veterinária, Mestrado em Ciência Animal.

Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Escola de Ciências Agrárias e Medicina Veterinária, Mestrado em Ciência Animal.

João Filipi Scheffer Pereira, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Escola de Ciências Agrárias e Medicina Veterinária, Mestrado em Ciência Animal.

Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Escola de Ciências Agrárias e Medicina Veterinária, Mestrado em Ciência Animal.

Márcio Saporski Segui, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Escola de Ciências Agrárias e Medicina Veterinária, Mestrado em Ciência Animal.

Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Escola de Ciências Agrárias e Medicina Veterinária, Mestrado em Ciência Animal.

Romildo Romualdo Weiss, Universidade Federal do Paraná - Departamento de Medicina Veterinaria.

Universidade Federal do Paraná - Departamento de Medicina Veterinaria.

Melina Andrea Formighieri Bertol, Universidade Federal do Paraná - Doutorando Processos Biotecnologicos.

Universidade Federal do Paraná - Doutorando Processos Biotecnologicos.

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Publicado

2015-04-29

Como Citar

Souza, A. L. B., Kozicki, L. E., Pereira, J. F. S., Segui, M. S., Weiss, R. R., & Bertol, M. A. F. (2015). EFICIÊNCIA DA GONADOTROFINA CORIÔNICA EQÜINA (eCG) E DO DESMAME TEMPORÁRIO (DT) EM PROTOCOLOS PARA A INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF) EM VACAS NELORE, PREVIAMENTE TRATADAS COM PROGESTERONA(P4) E BENZOATO DE ESTRADIOL (BE). Archives of Veterinary Science, 20(1). https://doi.org/10.5380/avs.v20i1.39101

Edição

v. 20 n. 1 (2015)

Seção

Medicina Veterinária Preventiva

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