TORACOSCOPIA NO DIAGNÓSTICO E NA LIBERAÇÃO DE ADERÊNCIAS PÓS-TORACOTOMIA E PÓS-CTVA (Cirurgia Torácica Vídeo-Assistida): ESTUDO EXPERIMENTAL EM CÃES
DOI:
https://doi.org/10.5380/avs.v14i2.12753Palavras-chave:
aderências, cão, CTVA, toracoscopia, toracotomiaResumo
Foram utilizados 14 cães, 7 machos e 7 fêmeas, provenientes do Biotério Central da UFSM, objetivando-se
utilizar a toracoscopia para avaliar comparativamente a presença e a possibilidade de liberação de
aderências pós-toracotomia e pós-CTVA (Cirurgia Torácica Vídeo-Assistida). Todos os animais foram
submetidos à toracotomia TI e após, estes foram divididos em 2 grupos. No grupo X, a visibilização, a
liberação das aderências e a CTVA foram realizadas entre 3 e 5 dias (B1) e entre 9 e 11 dias (B3) de pósoperatório,
e no grupo Y, os procedimentos foram realizados entre 6 e 8 dias após a toracotomia (B2). Foi
colhido sangue para dosagem de CK (creatina quinase) em diferentes tempos para avaliar a intensidade de
trauma tecidual. As aderências localizaram-se nos locais das incisões de CTVA e de toracotomia,
apresentando extensão menor após CTVA, devido a menor extensão de dano tecidual. Foi possível realizar
a liberação de aderências por toracoscopia em até cinco dias de pós-operatório utilizando dois portais. Nas
condições em que este trabalho foi realizado, conclui-se que a toracoscopia mostra-se eficiente para
diagnosticar aderências provenientes de toracotomia e de CTVA e podem-se liberar as aderências até cinco
dias de pós-operatório. A alta incidência de aderências para os procedimentos testados predispõe a sérios
riscos cirúrgicos e requer cuidados especiais em futuras re-intervenções, Este estudo foi aprovado pela
comissão de ética da UFSM (012/2005). Todos os animais foram adotados.
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