NÍVEIS DE PROTEÍNA DIGESTÍVEL EM DIETAS PARA ACARÁ-BANDEIRA PTEROPHYLLUM SCALARE (GUNTHER, 1862

Autores

  • Welliton G. De Franca Doutorando no Programa de Pós-graduação em Ciência Animal e Pastagens da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ/USP.​
  • Fabricio Martins Dutra Doutorando no progrma de Pós-graduação em Zoologia da UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
  • Luana Cagol Doutoranda no programa de Pós graduação em Zootecnia da UNIOESTE - campus de Marechal Cândido Rondon
  • Maria Luiza Ruiz Mestre em Aquicultura pela Universidade Federal de Santa Catarina - Florianópolis
  • Pedro Gusmão Borges Neto Professor do Magistério Superior da Universidade Federal do Paraná - Setor Palotina
  • Leandro Portz Professor adjunto da Universidade Federal do Paraná - Setor Palotina

DOI:

https://doi.org/10.5380/avs.v22i3.49722

Palavras-chave:

desempenho produtivo, nutrição, peixes ornamentais,

Resumo

Foi avaliado o efeito de níveis de proteína digestível - PD na dieta sobre o desempenho do acará-bandeira (Pterophyllum scalare). O delineamento foi inteiramente casualizado, composto por cinco tratamentos (30, 32, 34, 36 e 38% de PD) e quatro repetições, durante 60 dias. Foram utilizados 200 peixes, distribuídos em 20 aquários de 45l cada, em sistema de recirculação, com temperatura controlada e fotoperíodo de 12h. Os animais foram submetidos a uma dieta isoenergética 3200 Kcal.kg-1 de energia digestível e, contendo níveis crescentes de PD. Foram analisados os índices zootécnicos levando em consideração: ganho de peso, conversão alimentar aparente, taxa de eficiência proteica, taxa de crescimento específico e conversão alimentar aparente. Os resultados  foram submetidos à análise de variância (ANOVA), seguida pelo teste de Tukey (P<0,05) e análise de regressão. Na avaliação dos índices zootécnicos, os animais alimentados com a dieta contendo 32% de PD apresentaram desempenho inferior aos demais. Os valores de 34, 36 e 38% de PD não diferiram entre si (P>0,05). Dessa forma, conclui-se que juvenis de acará-bandeira podem ser alimentados com 34% de PD sem comprometer o desempenho zootécnico, considerando o elevado custo associado à inclusão de proteína a níveis superiores.

Biografia do Autor

Welliton G. De Franca, Doutorando no Programa de Pós-graduação em Ciência Animal e Pastagens da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ/USP.​

Departamento de Zootecnia, Setor de Pisicicultura da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ/USP.

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Publicado

2017-12-07

Como Citar

De Franca, W. G., Dutra, F. M., Cagol, L., Ruiz, M. L., Borges Neto, P. G., & Portz, L. (2017). NÍVEIS DE PROTEÍNA DIGESTÍVEL EM DIETAS PARA ACARÁ-BANDEIRA PTEROPHYLLUM SCALARE (GUNTHER, 1862. Archives of Veterinary Science, 22(3). https://doi.org/10.5380/avs.v22i3.49722

Edição

Seção

Medicina Veterinária Preventiva