O etnólogo pela pena: meditações póstumas sobre escolhas monográficas

Autores

  • Andras Jucksch Ellendersen UFPR

DOI:

https://doi.org/10.5380/sclplr.v7i1.79178

Palavras-chave:

trajetórias de vida, método, pesquisa.

Resumo

Este artigo oferece uma reavaliação crítica do processo de elaboração de O fantasista e o flagelo: sentidos de si e de África para Günther Theodor Tessmann (1884-1969), uma monografia de graduação que se debruça sobre a trajetória de vida de um etnólogo alemão. Por uma perspectiva de bastidores, a abordagem da análise se dará em primeira pessoa, tratando a fundo as vias sinuosas que originam certas escolhas metodológicas, interrogando seus fundamentos subjetivos e suas consequências objetivas para a artesania de um texto que se apresenta como uma contribuição para o campo das ciências sociais.

Biografia do Autor

Andras Jucksch Ellendersen, UFPR

Graduado em Ciências Sociais, com ênfase em Antropologia, pela Universidade Federal do Paraná. Sua atividade como pesquisador na graduação alicerçou-se no estudo de trajetórias de vida, tangenciando aspectos da história da antropologia e do colonialismo na Alemanha.

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Publicado

2021-01-31

Como Citar

Ellendersen, A. J. (2021). O etnólogo pela pena: meditações póstumas sobre escolhas monográficas. Sociologias Plurais, 7(1). https://doi.org/10.5380/sclplr.v7i1.79178

Edição

Seção

Prêmio Florestan Fernandes