Eros e Thanatos e a representação da memória como construção da identidade em Ana-não, de Agustín Gómez-Arcos
DOI:
https://doi.org/10.5380/rvx.v19i3.94390Palavras-chave:
Literatura espanhola, Psicanálise, Pulsão de vida e de morte, Memória.Resumo
O presente artigo propõe analisar o romance Ana-Não, obra do escritor espanhol Agustín Gómez-Arcos, por meio da perspectiva psicanalítica. O contexto histórico no qual se passa a diegese, qual seja de pós-Guerra Civil Espanhola (1939-1975), é de grande importância para a compreensão dos acontecimentos repressivos operados na vida da protagonista, que terá enfoque na análise deste estudo. Para isso, serão trabalhadas as questões referentes às pulsões de vida e de morte, bem como a memória freudiana analogicamente com a constituição da identidade da protagonista, a qual sofre por conta das consequências da guerra a transformação de Ana Paúcha em uma Ana-Não resignada para uma Ana-Não obstinada até encontrar no Norte da Espanha a sua própria morte.
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