Na direção de um anticapitalismo feminista e decolonial: María Lugones, Sylvia Wynter e Sayak Valencia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/rvx.v17i1.84432

Palavras-chave:

Anticapitalismo, Capitalismo gore, Colonialidade de gênero, Decolonialidade.

Resumo

Este artigo destaca a centralidade do capitalismo no trabalho de três feministas decoloniais: María Lugones, Sylvia Wynter e Sayak Valencia. Explorando o papel do capitalismo no trabalho de cada uma delas, eu argumento que essas pensadoras o conceituam de uma maneira nova e urgente, mapeando novas direções tanto para a teoria quanto para a prática dos movimentos sociais. Elaboro então que a tradição feminista decolonial possui recursos filosóficos e históricos cruciais para entender a emergência do capitalismo e a sua durabilidade.

Biografia do Autor

Ashley J. Bohrer, University of Notre Dame, South Bend, Indiana.

Assistant Professor of Gender and Peace Studies Kroc Institute for International Peace StudiesConcurrent Faculty, Department of Gender StudiesUniversity of Notre Dame, South Bend, Indiana

Leonardo S. de Araújo, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, Paraná.

Acadêmico de Letras - Inglês/UFPR, 4º Período.

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Publicado

2022-03-04

Como Citar

Bohrer, A. J., & de Araújo, L. S. (2022). Na direção de um anticapitalismo feminista e decolonial: María Lugones, Sylvia Wynter e Sayak Valencia. Revista X, 17(1), 372–399. https://doi.org/10.5380/rvx.v17i1.84432

Edição

v. 17 n. 1 (2022): Dossiê Temático: Feminismos e Sexualidades Plurais em Tempos Singulares & Dossiê Especial: Estudos Feministas em Tradução

Seção

Dossiê Especial: Estudos Feministas em Tradução

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