Nexos de internacionalização e língua inglesa à luz do paradigma do racismo epistêmico: O caso do Future-se
DOI:
https://doi.org/10.5380/rvx.v16i6.82241Palavras-chave:
Internacionalização, Política Linguística, Racismo Epistêmico, Ensino de línguas.Resumo
Este artigo tem por finalidade analisar e discutir aspectos acerca dos nexos entre Internacionalização, Política Linguística, ensino de línguas e o racismo epistêmico. Nesta perspectiva, analisaremos os parâmetros relativos às propostas do Future-se (BRASIL, 2020a), para refletir de que forma o impacto da medida ao ensino de línguas reforça o racismo epistêmico na Internacionalização do Ensino Superior, observando a língua em primeiro lugar, além de aspectos como migração e ideia de qualidade do ensino superior público brasileiro. O foco de análise aqui delineado visa observar a colonialidade por trás da língua, e como esta atua no domínio colonial, em sua naturalização homogeneizante (NASCIMENTO, 2020), e como disto decorre certa idealização das línguas e das identidades por ela moldadas. Com isso, pretendemos provocar o debate epistêmico no próprio seio de campos como políticas linguísticas, ensino-aprendizagem de línguas, estudos de tradução, formação de professores, dentre outros.
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