J-SISTEMO E PARENTISMO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/rvx.v15i6.76910

Palavras-chave:

Esperantologia, Linguagem Neutra, Fundamento de Esperanto, Sociolinguística

Resumo

As relações políticas entre gênero e linguagem vêm sendo cada vez mais discutidas nas comunidades linguísticas. Movimentos de reestruturação do uso linguístico têm ocorrido em várias comunidades, com variantes neutras de gênero. Tais movimentos, e suas respectivas comunidades linguísticas, estabelecem desde mudanças perifrásicas até mudanças léxico-morfossintáticas. Também na comunidade esperantófona, em cuja cultura, o Fundamento, obra prescritiva, tem elevada relevância no desenvolvimento da variante padrão adloquial esperantófona. Assim, no interior da comunidade da variante neutra de gênero do Esperanto, vêm sendo discutidas e praticadas variantes conformes ao Fundamento, com participação de membros da Akademio de Esperanto, órgão prescritor da variante padrão adloquial. O presente artigo trata de tais variantes e tem, em seu núcleo, a apresentação feita pela autora no Simpósio de Esperantologia da UFPR em 2019.

Biografia do Autor

Euleax de Lima Pereira, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Sou uma estudante de Bacharelado em Filosofia. Meus principais interesses são Lógica, Metafísica, Fenomenologia, Linguística, Esperantologia e Línguas Clássicas.

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Publicado

2020-12-12

Como Citar

de Lima Pereira, E. (2020). J-SISTEMO E PARENTISMO. Revista X, 15(6), 777–792. https://doi.org/10.5380/rvx.v15i6.76910