J-SISTEMO E PARENTISMO
DOI:
https://doi.org/10.5380/rvx.v15i6.76910Palavras-chave:
Esperantologia, Linguagem Neutra, Fundamento de Esperanto, SociolinguísticaResumo
As relações políticas entre gênero e linguagem vêm sendo cada vez mais discutidas nas comunidades linguísticas. Movimentos de reestruturação do uso linguístico têm ocorrido em várias comunidades, com variantes neutras de gênero. Tais movimentos, e suas respectivas comunidades linguísticas, estabelecem desde mudanças perifrásicas até mudanças léxico-morfossintáticas. Também na comunidade esperantófona, em cuja cultura, o Fundamento, obra prescritiva, tem elevada relevância no desenvolvimento da variante padrão adloquial esperantófona. Assim, no interior da comunidade da variante neutra de gênero do Esperanto, vêm sendo discutidas e praticadas variantes conformes ao Fundamento, com participação de membros da Akademio de Esperanto, órgão prescritor da variante padrão adloquial. O presente artigo trata de tais variantes e tem, em seu núcleo, a apresentação feita pela autora no Simpósio de Esperantologia da UFPR em 2019.
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