A INSERÇÃO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS NOS ANOS INICIAIS DE ESCOLARIZAÇÃO E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: SILENCIAMENTO INOCENTE OU OMISSÃO PROPOSITAL?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/rvx.v15i5.73340

Palavras-chave:

Ensino fundamental, Línguas estrangeiras, Políticas, Base nacional comum curricular.

Resumo

A problemática que envolve a inserção de línguas estrangeiras (LE) nos anos iniciais de escolarização (educação infantil ao 5º ano do primeiro ciclo do ensino fundamental) tem sido tema de estudos desenvolvidos no campo da linguística aplicada no Brasil. O objetivo deste artigo é 1) apresentar uma reflexão acerca da implementação de aulas de LE na rede pública de ensino em nosso país e o que tais ações podem indicar sobre políticas linguísticas nesta etapa da escolarização, e 2) problematizar se a ausência de documentos oficiais indica silenciamento ou omissão por parte do Estado. Os dados analisados constam de um panorama de teses e dissertações identificadas as quais tratam, direta ou indiretamente, dos desdobramentos inerentes a iniciativas locais para a oferta da língua inglesa na infância (LIC) e os reflexos nas políticas. Os resultados indicam que as políticas em LIC existem na prática, mas são raros os casos em que se concretizam no texto. 

Biografia do Autor

Juliana Reichert Assunção Tonelli, Universidade Estadual de Londrina

Professora Adjunta no Departamento de Letras Estrangeiras Modernas na Universidade Estadual de Londrina.

Paula Aparecida Avila, Colégio Estadual Odete Borges Botelho.

Mestre em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina. Professora de língua inglesa no Colégio Estadual Odete Borges Botelho.

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Publicado

2020-11-02

Como Citar

Tonelli, J. R. A., & Avila, P. A. (2020). A INSERÇÃO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS NOS ANOS INICIAIS DE ESCOLARIZAÇÃO E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: SILENCIAMENTO INOCENTE OU OMISSÃO PROPOSITAL?. Revista X, 15(5), 243–266. https://doi.org/10.5380/rvx.v15i5.73340