O LETRAMENTO COMPUTACIONAL E A AUTO-HETEROECOFORMAÇÃO TECNOLÓGICA COMPLEXA DOCENTE: UMA VIA PARA A COMPLEXIDADE?

Luciana Espíndola Correa Louro

Resumo


Este artigo investiga a possibilidade de religar, por meio da aprendizagem da linguagem de programação, os conceitos de letramento (VEE, 2013, 2017; SOARES, 2004; DISESSA, 2000), auto-heteroecoformação complexa (FREIRE; LEFFA, 2016[2013]) e pensamento complexo (MORIN, 1986, 1990, 2002). Logo, lança-se mão de uma metodologia de pesquisa bibliográfica acerca do tema (CUNHA, 2001). Pergunta-se, portanto, se a escrita de códigos de computadores, apreendida sob essa tessitura conceitual (VEE, 2013, 2017; SOARES, 2004; DISESSA, 2000; FREIRE; LEFFA, 2016 [2013]; MORIN,1990, 1986, 2002), poderia promover a tomada de consciência da complexidade (GALVANI e PINEAU, 2012). O caráter rizomático dos códigos computacionais, inseridos no contexto da computação (MORIN, 1986, 1990), revelam o aspecto complexo desses. Esse aspecto tende a evidenciar-se quando permeado pela abordagem didática proposta por Freire e Leffa (2016[2013]) bem como apresentado a partir da perspectiva de letramento (VEE, 2013;2017; DISESSA, 2000), à luz da interpretação brasileira do termo (SOARES, 2004). 

 


Palavras-chave


letramento, letramento computacional, complexidade e auto-heteroecoformação tecnológica complexa.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v14i3.63057



ISSN: 1980-0614
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