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CONSIDERAÇÕES E OBSERVAÇÕES SOBRE A AUTONOMIA DE APRENDIZES DE FRANCÊS LINGUA ESTRANGEIRA (FLE).

Thaís Andrade Lima, Josilene Pinheiro Mariz

Resumo


No contexto sociointeracionista do ensino/aprendizagem de uma língua estrangeira, busca-se não apenas o desenvolvimento das competências lingüísticas, culturais e textuais; mas, uma focalização da importância do aprendiz no processo, permitindo que ele desenvolva atitudes autônomas na sua aprendizagem. Mas, o que é autonomia na aprendizagem? Há estratégias para desenvolver a autonomia? Qual é o papel do professor nesse contexto? Este trabalho busca discutir essas, dentre outras questões. Os dados foram coletados a partir de observação de aulas e de aplicação de questionários em duas turmas de Francês, de alunos cujos objetivos eram diferentes, mas no mesmo nível de aprendizagem (A1, segundo o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas 2001). Com base nas observações das aulas e nas análises dos dados, procuramos identificar quais eram as concepções, crenças e as estratégias utilizadas pelos aprendizes de FLE para, a partir de então, observar o grau de autonomia dos alunos. Após ponderações, apontamos para a necessidade de um estudo que focalizasse as ações pedagógicas do professor no contexto de ensino-aprendizagem de FLE, a fim de observar como suas práticas refletem na construção de comportamentos autônomos por parte de aprendizes.

Palavras-chave


autonomia; FLE; formação do professor, estratégias de aprendizagem

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v2i0.2008.12600