REDES DE AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA NA REGIÃO SUL DO BRASIL
Resumo
Palavras-chave
Referências
ALTIERI, M. Agroecologia, agricultura camponesa e soberania alimentar. Revista NERA,Presidente Prudente/SP,n.16, p.22-32. 2010.
ALTIERI, M.; TOLEDO V. M. The agroecological revolution in Latin America: rescuing nature, ensuring food sovereignty and empowering peasants.TheJournal of Peasant Studies, Londres, v.38, n.03, p.587-612.2011.
ASSIS, R. L. Agricultura Orgânica e Agroecologia:Questões Conceituais e Processo de Conversão. Seropédica/RJ: Embrapa Agrobiologia, 2005. 35p.
ASSIS, R. L. Desenvolvimento rural sustentável no Brasil: perspectivas a partir da integração de ações públicas e privadas com base na agroecologia. Economia Aplicada.v. 10, n. 1, p.75-89. 2006.
BADGLEY C.; MOGHTADER J.; QUINTERO, E.; ZAKEM E.; JAHI CHAPPELL, M.; AVILÉS-VÁZQUEZ, K.; SAMULON A.; PERFECTO, I. Organic agriculture and the global food supply. Renewable Agriculture and Food Systems, 22(2), p. 86-108. 2007.
BONILLA, J. A. Fundamentos da Agricultura Ecológica: sobrevivência e qualidade de vida. São Paulo: Nobel, 1992. 260 p.
BÚRIGO,F.L.Finanças e Solidariedade: o cooperativismo de crédito rural solidário no Brasil. Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro, v. 2, p. 312-349. 2006.
CALLE COLLADO, A.; GALLAR, D.; CANDÓN, J. Agroecología política: la transición social hacia sistemas agroalimentarios sustentables. Revista de Economía Crítica,n. 16, p. 244-277. 2013.
CAPORAL, F. R.Bases para uma Nova Ater Pública. Extensão Rural.Santa Maria/RS, p. 01-20. 2003.
CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e sustentabilidade-Base conceptual para uma nova Extensão Rural. 2001. . Acesso em 02 de dezembro de 2014.
CARMO, M. S. Agricultura familiar e o localna transição agroecológica.2004. . Acesso em 27 de julho de 2012.
CORRÊA, R. L. Dimensões de análise das redes geográficas. In__.Trajetórias Geográficas.Rio de Janeiro:Bertrand Brasil, 1997. p. 107-118.
CORRÊA, R. L. Redes geográficas: reflexões sobre um tema persistente. Cidades,São Paulo/SP, v. 9, n. 16, p. 199-218. 2012.
DIAS, L. C. Os sentidos da rede: notas para discussão. In: DIAS, L. C. e SILVEIRA, R. L. L. da (Orgs.). Redes, sociedades e territórios.Santa Cruz do Sul: Ed. UNISC, 2005. p. 11-28.
FEIDEN, A. Agroecologia: Introdução e conceitos. In: AQUINO, A. M.; ASSIS, R. L. Agroecologia:princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília/DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. p. 49-70.
FREITAS, A. F.; FREITAS, A. F. As cooperativas de crédito rural solidárias como indutoras do desenvolvimento local. Revista IDeAS,Rio de Janeiro/RJ, v. 5, n. 1. p. 160-187. 2011.
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia–processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005. 653 p.GOMES, P. C. C. Geografia fin-de-siècle: O discurso sobre a ordem espacial do mundo e o fim das ilusões. In.
CASTRO, I. E.;GOMES, P. C. C.; CORRÊA, R. L. (Orgs.). Explorações geográficas:percursos do fim do século. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. p.13-42.
HEROD, A. Scale: the local and the global. In: HOLLOWAY, S. L.; RICE, S. P.; VALENTINE, G. (Orgs.). Key Concepts in Geography.London: Sage, 2003, p.229-247.
HESPANHOL, R. A. M.Perspectivas da agricultura sustentável no Brasil. Confins,v.2, p. 01-15. 2008.
HOLT-GIMÉNEZ, E.; ALTIERI, M. A. Agroecología, soberanía alimentaria y la nueva Revolución Verde. Agroecología,v. 8, n. 2, p. 65-72. 2013.
INTERNATIONAL FOUNDATION FOR ORGANIC AGRICULTURE –IFOAM.. Acesso em 10 de julho de 2014.
LATOUR, B. Reagregando o social-uma introdução à teoria do Ator-Rede. Tradução de Gilson C. Cardoso de Sousa. Salvador/BA: Edufba e Bauru/SP: Edusc, 2012. 400 p.
MAGNANTI, N. J. Circuito Sul de circulação de alimentos da Rede Ecovida de Agroecologia. Agriculturas,Rio de Janeiro/RJ, v.5, n. 2, p. 26-29, jun. 2008.
PEREZ-CASSARINO, J.; FERREIRA, A. D. D. Agroecologia, construção social de mercados e a constituição de sistemas agroalimentares alternativos: uma leitura a partir da Rede Ecovida de Agroecologia. In: NIEDERLE, P. A.; ALMEIDA, L.; VEZZANI, F. M (Orgs.). Agroecologia:práticas, mercados e políticas para uma nova agricultura. Curitiba : Kairós, 2013. p.171-213.
PLOEG, J. van der. The drivers of change: the role of peasants in the creation of an agro-ecological agriculture. Agroecología,Universidad de Murcia, v. 6, p.47-57. 2011.
PRIMAVESI, A. Agroecologia:Ecosfera, Tecnosfera e Agricultura. São Paulo: Nobel, 1997. 199 p.
RAFFESTIN, Claude. As redes e o poder. In. ___ Por uma geografia do poder.São Paulo: Ática, 1993, p. 200-220.
SAHOTA, A. The Global Market for Organic Food & Drink.In. WILLER, H.; LERNOUD, J.; KILCHER, L. (Eds.). The World of Organic Agriculture. Statistics and Emerging Trends 2013.Research Institute of Organic Agriculture/FiBL, Frick, Switzerland e International Federation of Organic Agriculture Movements/IFOAM, Bonn, Germany, 2013. p. 132-137.
SANTOS, M. A natureza do espaço:técnica e tempo, razão e emoção. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2008. 367 p.
SCHMITT, C. J. Redes, atorese desenvolvimento rural: perspectivas na construção de uma abordagem relacional. Sociologias,Porto Alegre, ano 13, n. 27, p. 82-112. 2011.
SEVILLA GUZMÁN, E. De la sociología rural a la agroecologia.Barcelona: Icaria. 2006.
SMITH,N.ContornosdeumaPolíticaEspecializada:veículosdossem-tetoeaproduçãodaescalageográfica.In:ARANTES,A.(Org.).EspaçodaDiferença.Campinas:Papirus,2000.p.132-159.
SOUZA,M.L.Escalageográfica,"construçãosocialdaescala"e"políticadeescalas".In:_____Osconceitosfundamentaisdapesquisasócio-espacial.RiodeJaneiro:BertrandBrasil,2013.p.179-216.
SWYNGEDOUW,E.Globalisationor ̳glocalisation‘?Networks,territoriesandrescaling.CambridgeReviewofInternationalAffairs,v.17,n.01,p.25-48.2004.
WILLER, H.; LERNOUD, J. Current Statistics on Organic Agriculture Worldwide: Organic Area, Producers and Market.In. WILLER, H.; LERNOUD, J.; KILCHER, L. (Eds.).The World of Organic Agriculture. Statistics and Emerging Trends 2013.Research Institute of Organic Agriculture/FiBL, Frick, Switzerland e International Federation of Organic Agriculture Movements/IFOAM, Bonn, Germany. 2013. p. 36-128.
DOI: http://dx.doi.org/10.5380/raega.v38i0.42242