ANÁLISE MULTICRITERIAL APLICADA A ELABORAÇÃO DE ZONEAMENTO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NA ZONA COSTEIRA DA BAHIA, BRASIL

Autores

  • Elfany Reis do Nascimento Lopes Doutorando em Ciências Ambientais Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Mestre em Meio Ambiente pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente Universidade Estadual de Santa Cruz.
  • Roberto Wagner Lourenço Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba. Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais.
  • Gil Marcelo Reuss-Strenzel Universidade Estadual de Santa Cruz. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente.

DOI:

https://doi.org/10.5380/raega.v37i0.40662

Palavras-chave:

Tomada de decisão, Sistema de informações geográficas, Zonas de manejo, Análise multiobjetivo.

Resumo

Este estudo objetivou demonstrar a aplicação da análise multicriterial (AMC) na elaboração do zoneamento de unidades de conservação situadas na zona costeira do Brasil, utilizando a Área de Proteção Ambiental de Guaibim como exemplo na elaboração de um zoneamento que compatibilizasse conservação dos recursos naturais e desenvolvimento local. A análise multicriterial foi utilizada para adequar a APA à conservação e ao desenvolvimento, através do estabelecimento de critérios advindos do mapa de uso da terra e da ponderação dos pesos de importância pela técnica processo de análise hierárquica e da agregação dos fatores pela técnica da combinação linear ponderada. O mapa de viabilidade à conservação apresentou maiores escores de viabilidade nos extremos territoriais, com áreas de manguezais, brejos, restingas e rios. O mapa de viabilidade ao desenvolvimento sugeriu maiores escores para o centro da APA. Posteriormente, os mapas gerados foram integrados através da análise multiobjetivo, eliminando os conflitos e acomodando as áreas adequadas a cada objetivo. A Análise multiobjetivo sugeriu cerca de 70% da área para a conservação e a área de desenvolvimento foi delimitada a 30% do território, culminando em duas principais zonas de manejo (Zona de Conservação e Zona de Desenvolvimento) e as respectivas subzonas de manejo. A AMC é uma análise robusta e flexível e é indicada na elaboração de zoneamentos de unidades de conservação ou ainda, na atualização destes.

Biografia do Autor

Elfany Reis do Nascimento Lopes, Doutorando em Ciências Ambientais Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Mestre em Meio Ambiente pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente Universidade Estadual de Santa Cruz.

Biólogo pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia e Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Atualmente é doutorando em Ciências Ambientais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba e possui parceria com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT). Desenvolve e atua em pesquisas sobre Planejamento e Gestão ambiental, associadas à tecnologias de geoprocessamento, SIG, sensoriamento remoto, análise multicriterial, zoneamento, unidades de conservação, bacias hidrográficas, ecologia da paisagem, classificação da vegetação e educação ambiental. Atuou em projetos de elaboração de Plano de Manejo e Zoneamento de Unidades de Conservação, além de participar como bolsista do Programa de Educação Tutorial: PET Mata Atlântica através do Ministério da Educação.

Roberto Wagner Lourenço, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba. Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais.

Graduado pela UNESP em Geografia (1995), com mestrado e doutorado em Geociências e Meio Ambiente obtidos em 1998 e 2002 respectivamente, ambos pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Atuou como Pós-doc no ano de 2003 pelo Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP). Obteve em 2012 o título de Livre docente em Geoprocessamento pela Unesp Campus de Sorocaba. Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) Campus de Sorocaba. É responsável pelas disciplinas de Geoprocessamento, Sensoriamento Remoto e Sistema de Informações Geográficas e Aplicações Ambientais do curso de Engenharia Ambiental, atuando principalmente nas áreas de Geoprocessamento, Sensoriamento Remoto, Planejamento e Gestão Territorial, bem como em Saúde Ambiental. É credenciado no programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais do Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba (ICT-UNESP) e no Programa da Faculdade de Ciências Médicas de Campinas (UNICAMP) - Área de Concentração em Saúde Coletiva e Preventiva Social.

Gil Marcelo Reuss-Strenzel, Universidade Estadual de Santa Cruz. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente.

Possui graduação em Oceanologia pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande (1989), mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1997) e doutorado em Meio Ambiente pela Universidad de Las Palmas de Gran Canaria (2004). Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Estadual de Santa Cruz. Possui experiência em Geoprocessamento aplicado à gestão de recursos marinhos, com ênfase em monitoramento planejamento e manejo de Unidades de Conservação Marinhas. Atua principalmente em temas ligados a geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas voltadas ao gerenciamento costeiro e conservação da biodiversidade marinha.

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Publicado

2016-08-22

Como Citar

Lopes, E. R. do N., Lourenço, R. W., & Reuss-Strenzel, G. M. (2016). ANÁLISE MULTICRITERIAL APLICADA A ELABORAÇÃO DE ZONEAMENTO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NA ZONA COSTEIRA DA BAHIA, BRASIL. Ra’e Ga: O Espaço Geográfico Em Análise, 37, 65–90. https://doi.org/10.5380/raega.v37i0.40662

Edição

Seção

Artigos