Críticas ao planejamento urbano de Curitiba a partir da análise do processo de verticalização dos Setores Estruturais Norte e Sul
DOI:
https://doi.org/10.5380/raega.v6i0.18524Palavras-chave:
Curitiba, planejamento urbano, Setores Estruturais, verticalizaçào, segregação socioespacialResumo
O Plano Diretor de Curitiba, implantado na década de 70, na primeira administração de Jaime Lerner, condicionou o crescimento do município ao longo de eixos viários lineares, chamados Vias Estruturais, onde seriam estimulados o comércio e os serviços para atender à alta densidade que o Plano pretendia para esses setores. No decorrer dos anos, o Setor Sul tornou-se muito verticalizado. O Setor Norte, apesar de ter recebido a mesma infra-estrutura e de estar sob as mesmas diretrizes do zoneamento, permaneceu com lotes vazios ou subocupados. Atualmente, o rigor da legislação urbana e a ação do mercado imobiliário mantêm ainda em Curitiba muitos vazios urbanos. A partir destas considerações, este artigo discute o propagado sucesso da cidade em planejamento urbano, referindo-se a dissertação apresentada e defendida sobre este tema em outubro de 2001.
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