Integração acadêmica de universitários brasileiros praticantes e não praticantes de esportes
DOI:
https://doi.org/10.5380/riep.v29i2.89401Palavras-chave:
Ambiente universitário, esportes, psicologia do esporteResumo
No Brasil, comparado a diferentes países, há menores investimentos na prática de esportes no Ensino Superior, a qual pode contribuir para a integração acadêmica. Este estudo investiga e compara os níveis de integração acadêmica de três grupos de universitários brasileiros: praticantes de esportes competitivos (PEC); praticantes de esportes por lazer (PEL); e não praticantes (NP). Participaram de uma survey online 703 universitários, que responderam ao Questionário de Vivências Acadêmicas – QVA-r. Análises de covariância mostraram que PEC apresentaram maiores níveis de integração nas dimensões pessoal, vocacional e interpessoal, porém menores níveis nas dimensões estudo e, se comparados somente a PEL, na institucional. PEL apresentaram níveis significativamente maiores que NP em todas as dimensões. Em geral, PEC e PEL apresentaram melhor adaptação à universidade. Porém, PEC podem ter dificuldades na conciliação esportes/estudos e na adaptação aos serviços da universidade, talvez pela carência de medidas para facilitar tais práticas no Ensino Superior.
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