COMIDA, IDENTIDADE E PATRIMÔNIO: ARTICULAÇÕES POSSÍVEIS
DOI:
https://doi.org/10.5380/his.v54i1.25749Palavras-chave:
Culinária Regional, Patrimônio, IdentidadeResumo
A História e Cultura da Alimentação tem se afirmado como um campo de estudos com uma diversidade de enfoques possíveis e, portanto, compreende um arcabouço teórico e conceitual amplo. O presente artigo tem como objetivo entender as variáveis em torno da constituição de discursos identitários a partir da divulgação de pratos típicos regionais, com foco nos casos de Minas Gerais e Paraná. A perspectiva é a da História da Alimentação e o alimento será tomado como prática cultural. Pretende-se contribuir para a reflexão sobre as articulações entre comida e patrimônio, sugerindo possibilidades teóricas e interpretativas acerca desta temática. Inserir a alimentação no universo das relações sociais e a culinária no universo da organização social (no sentido de elaboração de sistemas para organizar e classificar o mundo) pode se constituir em um primeiro passo para a reflexão sobre as culinárias regionais como monumentos de uma cultura e, portanto, passíveis de serem percebidas e reconhecidas como patrimônio – entendido como um dos aspectos de produção e gerenciamento do universo das coisas materiais.
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