LUGAR E AFETIVIDADE
O BAIRRO PARANGABA NA PERSPECTIVA DOS MAPAS AFETIVOS
DOI:
https://doi.org/10.5380/geografar.v20i1.91702Palavras-chave:
Lugar, Mapas Afetivos, Percepção, Parangaba.Resumo
O presente trabalho busca fazer uma discussão sobre o conceito de lugar, na perspectiva da Geografia Humanista, observando a percepção e a afetividade dos alunos das séries finais (8º e 9º anos do ensino fundamental II) que estudam na Escola Municipal Cláudio Martins e são moradores do bairro Parangaba. Partindo de uma perspectiva humanista e cultural, utilizaremos como metodologia de apreensão dos afetos o Instrumento Gerador de Mapas Afetivos – IGMA, aporte da Psicologia Ambiental. Justificamos a pesquisa a partir da compreensão de que o lugar, em sua dimensão geográfica, é de extrema importância para que o sujeito possa situar-se no mundo. A geografia humanista, centrada na experiência e subjetividade dos indivíduos, busca explorar as relações que estabelecemos com o ambiente ao nosso redor. Por outro lado, a psicologia ambiental investiga como o ambiente físico influencia nosso bem-estar psicológico e emocional. As imagens afetivas obtidas pelos mapas afetivos, pertencimento, agradabilidade, destruição, insegurança e contraste, desempenham uma possibilidade metodológica para compreensão do conceito de lugar na geografia humanista. Ao explorar as vivências através dos mapas afetivos foi possível uma apreciação mais ampla e aprofundada das interações entre os indivíduos e os espaços em que residem.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Maria de Guadalupe Aderaldo LESSA, JOSÉ WERLON FERREIRA DE SOUZA, OTAVIO JOSE LEMOS COSTA

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores que publicam na Revista concordam com os seguintes termos:
– os autores mantêm os direitos autorais e transferem à Revista Geografar o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Licença Creative Commons — Atribuição 4.0 Brasil — CC BY 4.0 BR, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e da publicação inicial na Revista;
– os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada na Revista Geografar (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento da autoria e da publicação inicial na Revista;
– qualquer pessoa é livre para compartilhar (copiar e redistribuir o trabalho em qualquer suporte ou formato) e para adaptar (remixar, transformar e criar a partir do trabalho) para qualquer fim, mesmo que comercial, devendo todavia, em qualquer caso, dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas no trabalho original, nos termos da Licença Creative Commons — Atribuição 4.0 Brasil — CC BY 4.0 BR e respeitados a Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, e outros normativos vigentes;
- as opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
