Extensão acadêmica: utilizando à educação em saúde como instrumento de abordagem para a desmistificação da pediculose

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/ef.v0i24.76413

Palavras-chave:

Promoção à saúde. Pediculose. Extensão universitária.

Resumo

Introdução: A pediculose é considerada um ectoparasito que é ocasionado pelo Pediculus humanus capitis que infesta somente o couro cabeludo do homem e que possui histórico de longa data, no qual facilita compreender todos os empirismos que surgem e são praticados, até os dias atuais, acerca dessa temática. Objetivo: Instigar a importância da pediculose para as crianças e toda a comunidade, assim como minimizar os fatores vinculados com os determinantes sociais da saúde relacionados com o piolho de cabeça. Metodologia: Estudo observacional e qualitativo, com a participação de crianças e adolescentes, com idade entre 6 e 18 anos, de escolas, centros e creches públicas do Rio de Janeiro. O desenvolvimento deste trabalho ocorreu por meio de exposições de materiais didáticos, bem como apresentação de ovos e ninfas do Pediculus humanus em microscópios, peças teatrais, rodas de conversa, quebra-cabeças, fantoches, animações em Power Point e panfletos, por meio de discentes de enfermagem que atuam no projeto de extensão de Parasitologia, para tornar mais palpável possível o conhecimento científico deste parasito. Resultados: O público-alvo a todo momento interagiu com os participantes do projeto, mostrando-se pró-ativos e interessados pela temática, além de ter sido notado as mudanças intelectuais sobre o piolho de cabeça e os comportamentos frente a este problema sociocultural. Conclusão: A importância da educação em saúde apresentada em atividades lúdicas e dinâmicas contribuiu em mudanças nos hábitos das atividades de vida diárias sobre essa doença parasitária e a relevância da participação de graduandos de Enfermagem para estimular a promoção à saúde.

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Biografia do Autor

Adriana Raineri Radighieri, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Especialista em Laboratório de Vigilância em Saúde Pública e discente em Enfermagem UERJ

Claudia Moraes Clemente Leal, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Discente em Enfermagem UERJ

Ivaneide de Almeida Ramalho, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Discente em Enfermagem UERJ

Beatriz Albuquerque Machado, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Discente em Enfermagem UERJ

Regina Bontorim Gomes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Discente em Enfermagem UERJ

Daniel Barbosa Guimarães, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Discente em Enfermagem UERJ

Cintya os Santos Franco, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Discente em Enfermagem UERJ

Juliana Ferreira Gomes da Silva, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Discente em Enfermagem UERJ

Amanda Campos Bentes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Discente em Enfermagem UERJ

Julia Leonidia de Oliveira Silva, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Discente em Enfermagem UERJ

Isabella de Oliveira da Costa, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Discente em Enfermagem UERJ

Tamirys Franco Cunha, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Discente em Enfermagem UERJ

Jéssica Silva Jéssica Silva de Figuêredo, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Discente em Enfermagem UERJ

Lorena Carlos Correa, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Discente em Enfermagem UERJ

Gerson Moura Ferreira, Instituto Nacional de Câncer (INCA), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Doutorado em Ciências (Microbiologia). Laboratório de Células Tronco

Alba Cristina Miranda de Barros Alencar, Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Pós graduação (Doutorado em Microbiologia). Professora adjunta de Parasitologia Clínica

Renata Heisler Neves, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1997), mestrado em Biologia Humana e Experimental pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2001), doutorado em Biologia Parasitária pela Fundação Oswaldo Cruz (2006) e Pós-doutado pelo Laboratório de Helmintos Parasitos de Vertebrados - IOC- Fiocruz (2012). É professora associada da Disciplina de Parasitologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro da Faculdade de Ciências Médicas e bolsista do Programa de Incentivo à Produção Científica, Técnica e Artística (Prociência) da UERJ (2017-2020). Participa como Docente permanente do Programa de Pós graduação em Biologia Humana e Experimental (BHEx ? UERJ) e Professora colaboradora do Programa de pós graduação em Microbiologia (UERJ). Atualmente faz parte da diretoria da Sociedade Brasileira de Parasitologia com o cargo de primeira tesoureira. Tem experiência na área de Parasitologia, com ênfase em Helmintologia de Parasitos, atuando principalmente nos seguintes temas: Helmintos de interesse médico e veterinário, trematódeos, Schistossoma mansoni; co- morbidades (associação da esquistossomose mansônica com outras morbidades como:desnutrição protéica, diabetes, dislipidemia, alcoolismo e síndrome metabólica); eficácia terapêutica diante da associação da esquistossomose e co-morbidades, relação parasito-hospedeiro, análise de vermes adultos por diferentes técnicas, dentre elas, a microscopia de varredura a laser confocal, análise histopatológica de tecidos, estereologia e interação parasito e microbiota. Além disso, atua como coordenadora em dois projetos de extensão da Universidade do estado do Rio de Janeiro (UERJ): um de Educação e saúde na área de Parasitologia para alunos do curso de enfermagem e o segunda da Liga de Parasitologia da UERJ para alunos das áreas biomédicas tendo experiência em ações extensionistas de Educação e Saúde voltados a Parasitologia em locais formais e não formais de ensino.

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Publicado

2021-08-05

Como Citar

Radighieri, A. R., Leal, C. M. C., Ramalho, I. de A., Machado, B. A., Gomes, R. B., Guimarães, D. B., … Neves, R. H. (2021). Extensão acadêmica: utilizando à educação em saúde como instrumento de abordagem para a desmistificação da pediculose. Extensão Em Foco, (24). https://doi.org/10.5380/ef.v0i24.76413

Edição

Seção

Relato de Experiência