Coworking, una forma de organización de la labor: conceptos y prácticas en la ciudad de São Paulo

Autores/as

  • Juliana Maria Moreira Soares Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, São Carlos, São Paulo.
  • Patricia Saltorato Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, São Carlos, São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.5380/atoz.v4i2.42337

Palabras clave:

Coworking, Organización de la labor, Colectivos independientes, Espacios compartidos

Resumen

Introducción: Este estudio busca analizar el formato organización del trabajo denominada coworking. Este formato de organización del trabajo se refiere a varias empresas, grupos o profesionales que comparten el mismo espacio, en busca de la distribución de los gastos del lugar de instalación. El objetivo fue visualizar cómo este sistema se practica al considerase como una forma de organización de trabajo en curso en una metrópolis brasileña. Método: La metodología aplicada en esta investigación se basó en un estudio de caso. Se ha elegido - para encuadrar la práctica y el análisis de este concepto - tres ambientes dentro de la ciudad de São Paulo (SP - Brasil) que trabajan bajo este sistema. Allí, cuatro colaboradores han sido entrevistados y 24 personas que trabajan en múltiples entornos de coworking han respondido a un cuestionario. Resultados: Las respuestas relacionadas con la motivación para participar en un entorno de coworking (costos de compartir, la ubicación, la flexibilidad, etc.) han sido analizados junto con las impresiones relacionadas con el intercambio de experiencias y objetivos comunes y cuestiones críticas en relación con la gestión de estos espacios (espacios comunes, la seguridad, etc.). Conclusión: Los datos recogidos han permitido concluir que este formato organizacional se presenta como una organización del espacio de trabajo interesante en una ciudad como São Paulo, sobre todo cuando se destacan los temas de innovación y espíritu empresarial, aunque cuestiones como la gestión del espacio y las relaciones personales siguen llamando por mayor atención.

Biografía del autor/a

Juliana Maria Moreira Soares, Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, São Carlos, São Paulo.

Bacharel em Imagem e Som - UFSCAR, Mestre em Engenharia de Produção - UFSCAR. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Inovação e Transferência Tecnológica (GEPITec).

Patricia Saltorato, Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, São Carlos, São Paulo.

Bacharel em Engenharia Civil - UNESP, Mestre em Engenharia de Produção - USP-SC, Doutora em Engenharia de Produção - UFSCAr. Docente Adjunto -
UFSCar. Pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Inovação e Transferência Tecnológica - GEPITEC, e do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Sociologia Econômica e das Finanças - NESEFI.

Citas

Arendt, H. (2007). A condição humana (10a. ed.). Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar.

Bauman, Z. (2011). 44 cartas do mundo líquido moderno. Rio de Janeiro: Zahar.

Botsman, R., & Rogers, R. (2011). What’s mine is yours: The rise of collaborative consumption. New York: Collins.

Clastres, P. (1974). A sociedade contra o estado. Recuperado em 12 out. 2015, de https://we.riseup.net/assets/71282/clastres-a-sociedade-contra-o-estado.pdf

Correia, A. C. G. (2006). Burocracia ou será burrocracia: o retardo do trabalho com eficiência e qualidade (Monografia de Pós-Graduação Lato Sensu em Administração de Qualidade). Universidade Cândido Mendes, Rio de Janeiro.

Coworking Wiki. (2014, Out.). Plataforma colaborativa sobre coworking. Recuperado em 30 abr. 2014, de http://wiki.coworking.com/w/page/16583831/FrontPage

Deleuze, G., & Parnet, C. (1998). Diálogos (E. A. Ribeiro, Trad.). São Paulo: Escuta.

Dumazedier, J. (1973). Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva.

Escóssia, L., & Kastrup, V. (2005, maio/ago.). O conceito de coletivo como superação da dicotomia indivíduo-sociedade. Psicologia em Estudo, 10(2), 295-304. doi: 10.1590/S1413-73722005000200017

Fresca, T. M. (2011, ago./dez.). Uma discussão sobre o conceito de metrópole. Revista da ANPEGE, 7(8), 31-52. doi:10.5418/ra.v7i8.177

Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social (5a.ed.). São Paulo: Atlas. (Trabalho original publicado em 1987)

Hillman, A. (2011, Ago.). Coworking core values 3 of 5: openness. Recuperado em 15 out. 2015, de http://dangerouslyawesome.com/2011/08/coworking-core-values-3-of-5-openness/

Hurry, C. J. P. (2012). The hub halifaz: a qualitative study on coworking (Mestrado em Administração de Empresas, St. Mary’s University, Halifax). Recuperado de http://library2 .smu.ca/handle/01/24826

Klein, M., Sayama, H., Faratin, P.,&Bar-Yam, Y. (2001). What complex systems research can teach us about collaborative design. In 6th international conference on computer supported cooperative work in design (p. 5-12). London, Ont.. doi: 10.1109/CSCWD.2001.942221

Lumley, R. M. (2014). Coworking project in the campus library: supporting and modeling entrepreneurial activity in the academic library. New Review of Academic Librarianship, 20(1), 49-65. doi: 10.1080/13614533.2013.850101

Mello, M. T., Esteves, A. M., Comparoni, A., Benedito-Silva, A. A., & Tufik, S. (2002, maio/jun.). Avaliação do padrão e das queixas relativas ao sono, cronotipo e adaptação ao fuso horário dos atletas brasileiros participantes da paraolimpíada em Sidney – 2000. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 8(3), 122-128. doi: 10.1590/S1517-86922002000300010

Moriset, B. (2014). Building new places of the creative economy: The rise of coworking spaces. In 2nd geography of innovation international conference 2014 (p. 1-25). Utrecht. Recuperado de https://halshs.archives-ouvertes.fr/halshs-00914075/document

Oldenburg, V. T. (1984). The making of colonial lucknow: 1856-1877. United Kingdom: Princeton University.

Orlandi, D. (2013, 23 de Maio). Coworking in brazil. Deskmag. Recuperado em 15 out. 2014, de http://www.deskmag.com/en/coworking-spaces-in-brazil-sao-paulo-812

Piancastelli, C. H., Faria, H. P., & Silveira, M. R. (2000). O trabalho em equipe. In J. P. Santana (Ed.), Organização do cuidado a partir de problemas: uma alternativa metodológica para a atuação da equipe de saúde da família. Brasília: OPAS.

Pratt, A. (2008). Creative cities: the cultural industries and the creative class. Geografiska Annaler: Series B - Human Geography, 90(2), 107-117. doi: 10.1111/j.1468-0467.2008.00281.x

Quivy, R., & Campehoudt, L. (1998). Manual de investigação em ciências sociais (2a. ed.). Lisboa: Gradiva.

Reis, A. C., & Kageyama, P. (2009). Creative city perspectives. São Paulo: Garimpo de Soluções.

Schlesinger, J. (2010). Founding a hackerspace (Monografia de Bacharelado em Ciências). Faculty of Worcester Polytechnic Institute. Worcester Polytechnic Institute, Worcester.

Spinuzzi, C. (2010, Mar.). What coworking tell us about the future of work. In South by southwest interactive panel. Austin: University of Texas. Recuperado em 29 out. 2015, de http://pt.slideshare.net/spinuzzi/spinuzzi-sxswi2010

Spinuzzi, C. (2012, Out.). Working alone together: coworking as emergent collaborative activity. Journal of Business and Technical Communication, 26(4), 399-441. doi:10.1177/1050651912444070

Thackara, J. (2005). In the bubble: designing in a complex world. Cambridge: The MIT Press.

Veloso, V. G. (2008). Grupo ou coletivo: uma questão de tempo. In V Congresso da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas (p. 1-4). Belo Horizonte.

Yin, R. K. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos (3a. ed.). Porto Alegre: Bookman.

Cómo citar

Soares, J. M. M., & Saltorato, P. (2015). Coworking, una forma de organización de la labor: conceptos y prácticas en la ciudad de São Paulo. AtoZ: Novas práticas Em informação E Conhecimento, 4(2), 61–73. https://doi.org/10.5380/atoz.v4i2.42337

Número

Sección

Artículos