ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE DIVERSOS ÓLEOS ESSENCIAIS EM MICRORGANISMOS ISOLADOS DO MEIO AMBIENTE
DOI:
https://doi.org/10.5380/cep.v25i2.9754Palavras-chave:
ATIVIDADE ANTIMICROBIANA, ÓLEOS ESSENCIAISResumo
Determinou-se a atividade antimicrobiana de oito óleos essenciais extraídos por arraste de vapor sob pressão reduzida (alho, canela, cebola, cravo do Brasil, cravo da Índia, gengibre, hortelã e orégano) e outros dois (hortelã e menta) adquiridos no comércio varejista sobre 26 microrganismos isolados do meio
ambiente. Utilizaram-se inóculos padronizados, previamente desenvolvidos em caldo nutriente e semeados em superfície de Plate Count Agar (PCA), distribuídos em placas de Petri. Foram utilizados antibióticos das séries Gram positivas e Gram
negativas como padrão de referência da suscetibilidade dos microrganismos. As diluições dos óleos essenciais foram impregnadas em disco de papel e esses depositados sobre a superfície de ágar previamente semeada. Após incubação por 7 h a 30°C, com observação a cada 24h, os resultados obtidos (halo de inibição ao redor do disco de papel) mostraram que o óleo essencial de cravo do Brasil afetou maior número de microrganismos, seguido pelos óleos de cravo da Índia e hortelã. Dos microrganismos testados, as leveduras foram as mais resistentes e as bactérias Gram positivas mais sensíveis aos óleos essenciais quando comparadas com as Gram negativas. Os óleos concentrados apresentaram maior efeito que as respectivas diluições. A concentração a 10% foi a mais eficiente, sendo observado que maior concentração do óleo essencial aumenta o efeito inibitório. Alguns dos óleos essenciais apresentaram melhor desempenho do que os antibióticos utilizados como padrão.
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