Espectros de infravermelho da mucilagem de taro obtida por diferentes técnicas de extração
DOI:
https://doi.org/10.5380/bceppa.v40i2.84350Palavras-chave:
Colocasia esculenta, FTIR, Mucilagem do rizoma de taro.Resumo
A mucilagem de taro (Colocasia esculenta) pode ser utilizada como aditivo natural em alimentos, porém, na literatura não consta uma técnica padrão para sua extração. Portanto, se torna importante estudar a mucilagem obtida por diferentes técnicas para avaliar qual método de extração obtém mucilagens com melhores propriedades tecnológicas e sem impurezas. O objetivo do presente trabalho foi analisar os espectros de infravermelho da mucilagem de taro obtida por três formas diferentes de extração e, assim, avaliar se há diferença na composição química. Os rizomas de taro adquiridos foram direcionados para extração da mucilagem pelo método à quente (80 °C) (MQ), extração à quente (80 °C) e precipitada com etanol (MQE) e extração à temperatura ambiente e precipitada com etanol (MAE). As mucilagens em pó obtidas foram analisadas por infravermelho. A principal banda obtida em todas as mucilagens foi de -OH. Com os espectros analisados, infere-se que há presença de carboidratos e proteínas em todas as mucilagens. Outras análises são importantes para conhecer melhor os produtos obtidos e, assim, ter certeza se há diferença na composição química dependendo da técnica de extração.
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