INFLUÊNCIA DO USO DE PELÍCULAS COMESTÍVEIS EM LARANJA ‘PÊRA’ MINIMAMENTE PROCESSADA
DOI:
https://doi.org/10.5380/cep.v25i1.8391Palavras-chave:
PROCESSAMENTO MÍNIMO, LARANJA ‘PÊRA’, PELÍCULAS COMESTÍVEIS, CONSERVAÇÃO DE FRUTAS, MINIMAL PROCESSING, ORANGE “PÊRA”, EDIBLE FILMS, FRUITS PRESERVATION,Resumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de películas comestíveis na conservação de laranja ‘Pêra’ minimamente processada, mantida sob refrigeração a 5ºC ± 1ºC durante 7 dias, mediante análises físicas, físico-químicas e fisiológicas. Foram testados o controle e os tratamentos com fécula de mandioca (3%) e alginato de sódio (1%) com CaCl2 (1%). A utilização de películas comestíveis não foi efetiva na redução da taxa respiratória da laranja ‘Pêra’ minimamente processada (MP) e na conservação das características físicas e físico-químicas do fruto. O uso da fécula de mandioca e alginato de sódio conservou a coloração, os teores de ácido ascórbico e o pH das laranjas minimamente processadas, entretanto durante o período de armazenamento observou-se diminuição da acidez titulável e aumento nos teores de sólidos solúveis totais (SST). As laranjas MP tratadas com fécula de mandioca apresentaram maior firmeza, não sendo observada alteração na firmeza das laranjas tratadas com alginato de sódio ao longo do período de armazenamento.
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