ATIVIDADE ANTIBACTERIANA “IN VITRO” DE DIFERENTES ACESSOS DE URUCUM (Bixa orellana L.) E SUA RELAÇÃO COM O TEOR DE BIXINA PRESENTE NAS SEMENTES
DOI:
https://doi.org/10.5380/cep.v31i1.32708Palavras-chave:
Bixa orellana, atividade antibacteriana, inibição bacteriana, inativação bacteriana, bixina.Resumo
Determinou-se a intensidade de atividade de inibição bacteriana (IINIB/bacteriostasia) e a intensidade de atividade de inativação bacteriana (IINAB/bactericidia) de soluções contendo extratos hidroetanólico e hídricos (decocto e infuso) de três acessos de Bixa orellana L. (Arroio do Meio/RS, Eldorado do Sul/RS e Maringá/PR) sobre inóculos padronizados de Salmonella enteritidis (ATCC 11076), Escherichia coli (ATCC 11229), Staphylococcus aureus (ATCC 25923), Enterococcus faecalis (ATCC 19433) e Listeria monocytogenes (ATCC 19114). Determinou-se paralelamente o teor de bixina nas sementes. Os extratos hídricos apresentaram baixa atividade de inibição e/ou inativação sobre os inóculos bacterianos, enquanto a forma de extração hidroetanólica revelou atividade antibacteriana seletiva e significativamente mais intensa (inibição/inativação) entre as cinco bactérias testadas. Independente da forma de extração, as bactérias E. faecalis e L. monocytogenes foram as mais sensíveis à atividade antibacteriana, enquanto E. coli apresentou a menor sensibilidade. Verificou-se diferença significativa entre os teores de bixina entre os três acessos, e, consequentemente, a atividade antibacteriana determinada mostrou-se diretamente proporcional a esses teores.Downloads
Publicado
2013-07-12
Como Citar
MAJOLO, C., CARVALHO, H. H., & WIEST, J. M. (2013). ATIVIDADE ANTIBACTERIANA “IN VITRO” DE DIFERENTES ACESSOS DE URUCUM (Bixa orellana L.) E SUA RELAÇÃO COM O TEOR DE BIXINA PRESENTE NAS SEMENTES. Boletim Do Centro De Pesquisa De Processamento De Alimentos, 31(1). https://doi.org/10.5380/cep.v31i1.32708
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Seção
Artigos
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