OBTENÇÃO DA FARINHA DE TAPIOCA: PARTE 1 – AVALIAÇÃO DO PROCESSO

Autores

  • PRISCILA ANDRADE SILVA Universidade Federal do Pará - PA
  • ROBERTO LISBOA CUNHA Universidade Estadual de Campinas
  • ALESSANDRA SANTOS LOPES Instituto de Tecnologia - UFPA
  • ROSINELSON DA SILVA PENA Instituto de Tecnologia - UFPA

DOI:

https://doi.org/10.5380/cep.v31i1.32659

Palavras-chave:

Manihot esculenta, FÉCULA, ESCALDAMENTO.

Resumo

Na primeira etapa deste estudo utilizou-se planejamento experimental para avaliar o efeito da temperatura de escaldamento e da umidade dos grânulos de fécula comercial, após o escaldamento, sobre propriedades importantes da farinha de tapioca, submetida à espocagem a 240°C. Na segunda etapa foram obtidas farinhas de féculas extraídas das raízes de mandioca das variedades Pai Ambrósio, Pocu e Paulo Velho, utilizando-se escaldamento a 190°C e espocagem a 240°C, além de espocagem a 190°C sem escaldamento. O planejamento indicou que maiores temperaturas de escaldamento e menores umidades dos grânulos, após o escaldamento, proporcionam farinhas com menores densidades aparentes e, consequentemente, mais expandidas. As propriedades tecnológicas das farinhas de tapioca produzidas com as féculas das raízes de mandioca variedades Pai Ambrósio, Pocu e Paulo Velho indicaram que as farinhas obtidas sem a etapa de escaldamento, com espocagem direta a 190°C, sofreram maior expansão. A fécula da variedade Pocu proporcionou a farinha mais expandida e, consequentemente, com maior índice de solubilidade em água e maior higroscopicidade.

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Publicado

2013-07-12

Como Citar

SILVA, P. A., CUNHA, R. L., LOPES, A. S., & PENA, R. D. S. (2013). OBTENÇÃO DA FARINHA DE TAPIOCA: PARTE 1 – AVALIAÇÃO DO PROCESSO. Boletim Do Centro De Pesquisa De Processamento De Alimentos, 31(1). https://doi.org/10.5380/cep.v31i1.32659

Edição

Seção

Artigos