AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE DA LIPOXIGENASE NA CASTANHA DO BRASIL (Bertholletia excelsa)
DOI:
https://doi.org/10.5380/cep.v29i1.22733Palavras-chave:
Bertholletia excelsa, LIPOXIGENASE, ATIVIDADE ENZIMÁTICA.Resumo
Para determinar as condições ótimas de atividade da lipoxigenase (LOX) presente na castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa) verificou-se sua atividade em função do pH em soluções tampão (pH 4,00; 5,00; 6,00; 6,50; 7,00; 8,00 e 9,00), variando-se o tipo de substrato (ácido linoleico e linolênico) e suas concentrações (1,00; 2,50; 5,00; 10,00; 15,00; 20,00 e 40,00 mM), bem como a concentração de extrato enzimático (0,50; 1,00; 1,50; 2,00; 2,50 e 3,00%). Monitorou-se a atividade da LOX pelo acompanhamento do aumento da absorbância a 234 nm durante 240 segundos, expressos em milimolar por segundo por grama (mM/s.g). Ambos os ácidos graxos estudados mostraram picos de atividade de LOX em
pH 6,5 e concentração de substrato a 1,5 mM. Aplicando-se os dados experimentais à equação de Michaelis-Menten e da linearização de Lineawer-Burk, os valores obtidos para a constante de Michaelis-Menten (KM) e de velocidade enzimática máxima (VMAX) variaram entre: 0,164 a 0,169 mM e 0,083 a 0,093 mM/s.g, respectivamente. O ácido linoleico revelou-se o melhor substrato para a enzima e foi utilizado para determinação da atividade da LOX em função da concentração de enzima, que apresentou maior atividade a 3,00%.
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