SECAGEM EM CAMADA DELGADA DA FIBRA RESIDUAL DO MARACUJÁ
DOI:
https://doi.org/10.5380/cep.v27i2.22036Palavras-chave:
Passiflora edulis, MARACUJÁ - RESÍDUO, SECAGEM EM CAMADA DELGADA, ISOTERMAS.Resumo
Estudou-se a secagem em camada delgada do resíduo da industrialização do suco de maracujá (Passiflora edulis), em diferentes condições de temperatura (50 a 70°C) e velocidade do ar de secagem (2,0 a 3,0 m/s). Foram obtidas isotermas de adsorção e dessorção de umidade a 25 e 40°C, visando avaliar o comportamento higroscópico do produto. Avaliou-se a aplicabilidade das equações de Kuhn, Handerson, Oswin, Halsey, Smith, GAB e BET na predição dos dados de sorção. A adsorção indicou que o produto estará microbiologicamente estável (a
w < 0,6) quando apresentar umidade inferior a 18 g/100 g (b.s). A monocamada indicou que o resíduo não deve ser seco a umidades inferiores a 7,4 g H2O/100 g (b.s). para evitar desperdício de energia. Os calores de dessorção indicaram que a maior parte da água adsorvida no produto está combinada aos solutos. As equações de Kuhn, Oswin, Halsey, GAB e BET podem ser utilizadas na predição das isotermas de sorção de umidade do produto.
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