EVOLUÇÃO DA PROTEÓLISE DO LEITE INOCULADO IN VITRO COM Pseudomonas fluorescens

Autores

  • PRISCILA ALONSO DOS SANTOS Instituto Federal Goiano - GO
  • MARCO ANTONIO PEREIRA DA SILVA Instituto Federal Goiano - GO
  • GISELE DO NASCIMENTO MOREIRA Universidade Federal de Goiás -GO
  • JULLIANE CARVALHO BARROS Instituto Federal Goiano - GO
  • ANTÔNIO NONATO DE OLIVEIRA Universidade Federal de Goiás - GO
  • EDMAR SOARES NICOLAU Universidade Federal de Goiás - GO

DOI:

https://doi.org/10.5380/cep.v28i2.20447

Palavras-chave:

ATIVIDADE PROTEOLÍTICA, LEITE CRU REFRIGERADO, CASEINOMACROPEPTÍDEO, PSICROTRÓFICOS.

Resumo

O presente estudo foi realizado no Laboratório de Microbiologia do Centro de Pesquisa em Alimentos da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás, visando detectar a proteólise em leite causada por Pseudomonas fluorescens. Foram adquiridas cepas liofilizadas de P. fluorescens ATCC 13525 do Instituto Adolfo Lutz, Seção de Coleção de Culturas. Após o crescimento das cepas de P. fluorescens determinaram-se quantidades que correspondessem a 100.000, 500.000 e 1.000.000 de UFC/mL para ser realizada a inoculação in vitro em amostras de leite desnatado reconstituído a 12% (LDR 12%) e esterilizado. Os experimentos de crescimento das cepas de P. fluorescens foram conduzidos em alíquotas de 40 mL de LDR 12%, sendo as amostras incubadas a 4ºC, 7ºC e 10ºC em refrigerador. Durante o período de incubação, as amostras foram avaliadas a cada 24 horas até se atingir o período de 120 horas. As amostras também foram submetidas à análise para verificar a presença de caseinomacropeptídeo (CMP) pela técnica de Cromatografia a Líquido de Alta Eficiência. O crescimento de P. fluorescens no leite desnatado reconstituído a 12% não foi significativo nas temperaturas de estocagem de 4, 7 e 10ºC, verificando-se significância apenas para o tempo de estocagem. Não foi constatada a presença de CMP nas amostras avaliadas.

O presente estudo foi realizado no Laboratório de Microbiologia do Centro de Pesquisa em Alimentos da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás, visando detectar a proteólise em leite causada por Pseudomonas fluorescens. Foram adquiridas cepas liofilizadas de P. fluorescens ATCC 13525 do Instituto Adolfo Lutz, Seção de Coleção de Culturas. Após o crescimento das cepas de P. fluorescens determinaram-se quantidades que correspondessem a 100.000, 500.000 e 1.000.000 de UFC/mL para ser realizada a inoculação in vitro em amostras de leite desnatado reconstituído a 12% (LDR 12%) e esterilizado. Os experimentos de crescimento das cepas de P. fluorescens foram conduzidos em alíquotas de 40 mL de LDR 12%, sendo as amostras incubadas a 4ºC, 7ºC e 10ºC em refrigerador. Durante o período de incubação, as amostras foram avaliadas a cada 24 horas até se atingir o período de 120 horas. As amostras também foram submetidas à análise para verificar a presença de caseinomacropeptídeo (CMP) pela técnica de Cromatografia a Líquido de Alta Eficiência. O crescimento de P. fluorescens no leite desnatado reconstituído a 12% não foi significativo nas temperaturas de estocagem de 4, 7 e 10ºC, verificando-se significância apenas para o tempo de estocagem. Não foi constatada a presença de CMP nas amostras avaliadas.

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Publicado

2010-12-30

Como Citar

DOS SANTOS, P. A., PEREIRA DA SILVA, M. A., MOREIRA, G. D. N., BARROS, J. C., DE OLIVEIRA, A. N., & NICOLAU, E. S. (2010). EVOLUÇÃO DA PROTEÓLISE DO LEITE INOCULADO IN VITRO COM Pseudomonas fluorescens. Boletim Do Centro De Pesquisa De Processamento De Alimentos, 28(2). https://doi.org/10.5380/cep.v28i2.20447

Edição

Seção

Artigos