AVALIAÇÃO QUÍMICA DO INHAME (Colocasia esculenta L. Schott) CULTIVADO EM SOLO ALAGADIÇO NA REGIÃO PANTANEIRA DE MATO GROSSO DO SUL
DOI:
https://doi.org/10.5380/cep.v15i2.14051Palavras-chave:
INHAME, Colocasia esculenta L. Schott, ANÁLISE QUÍMICA. TARO TUBE ROOT, CHEMICAL ANALYSIS.Resumo
Amostras de rizomas laterais de inhame (Colocasia esculenta L. Schott) variedades cem/um, branco, chinês, japonês e macaquinho, cultivadas experimentalmente na Base de Estudos do Pantanal da UFMS foram analisadas com o objetivo de estabelecer e avaliar dados da composição centesimal e teores de minerais nutrientes. O teor de umidade variou de 62,78 (chinês) a 78,92% p/p (macaquinho); as variedades chinês e japonês apresentaram teores de proteínas equivalentes (2,86 e 3,02% p/p, respectivamente) e superiores às demais. Todos os inhames mostraram-se pobres em lipídios (0,21 a 0,23% p/p). Quanto à fração fibra, os valores diferenciaram-se entre os cultivares, oscilando de 1,31 a 2,93% p/p. A variedade japonês apresentou teor de resíduo mineral fixo (1,15% p/p) superior ao das outras variedades (0,90% p/p), constituindo-se na melhor fonte de minerais macro nutrientes (218,35 mg/
100 g), enquanto que o maior teor de minerais micro nutrientes coube à variedade macaquinho (24,13 ppm). A concentração de amido existente nos cultivares analisados variou de 14,46 a 30,30 % p/p, sendo este último valor encontrado na variedade chinês. A avaliação dos resultados das determinações analíticas realizadas evidenciou que a variedade chinês é a melhor fonte de energia e a matéria-prima de melhor aproveitamento industrial.
Downloads
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright for articles published in this magazine belongs to the author, with first publication rights for the magazine. By virtue of appearing in this public access magazine, the articles are free to use, with their own attributions, in educational and non-commercial applications.