QUALIDADE DE POLPAS CONGELADAS DE FRUTAS, FABRICADAS E COMERCIALIZADAS NOS ESTADOS DO CEARÁ E RIO GRANDE DO NORTE
DOI:
https://doi.org/10.5380/cep.v16i1.13932Palavras-chave:
POLPAS CONGELADAS DE FRUTAS, CAJÁ, CAJU, ACEROLA, ANÁLISE QUÍMICA. FRONZEN PULPS, YELLON MOMBIN, CASHEW APLLE, CHEMICAL ANALYSIS.Resumo
Avaliou-se a qualidade de polpas congeladas de cajá, caju e acerola produzidas e comercializadas nos Estados do Ceará e Rio Grande do Norte. Foram analisadas 45 amostras, determinando-se pH, Sólidos solúveis (°Brix), Acidez, Relação °Brix/acidez, teor alcoólico e vitamina C. Os resultados obtidos para polpas de cajá e caju foram comparados com os Padrões de Identidade e Qualidade para suco de cajá e suco de caju. Considerando a ausência de legislação padronizando produtos de acerola, esta deixou de ser comparada com padrão de referência oficial. Os resultados obtidos demonstraram que, 63,3% das amostras analisadas de polpas de caju apresentaram valores abaixo do padrão mínimo estabelecido para sólidos solúveis (de 10 °Brix) e 63,6% abaixo do valor mínimo estabelecido para acidez (de 0,3 g/100 g). Todas as polpas de caju apresentaram relação °Brix/acidez e teor de vitamina “C” acima do padrão mínimo exigido para suco. Para as polpas de cajá, 46,6% das amostras exibiram valores de sólidos solúveis abaixo do padrão mínimo exigido (de 8 °Brix) e 53,3% situaram-se, em relação à acidez, abaixo do mínimo exigido (1,25 g/100 g). As polpas de acerola mostraram, em média, valores de vitamina “C” de 831,72 mg/100 g de polpa. O teor alcoólico em todas as amostras analisadas foi negativo.
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