CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DO MARACUJÁ DOCE COM CERAS COMERCIAIS
DOI:
https://doi.org/10.5380/cep.v17i2.13780Palavras-chave:
CERAS COMERCIAIS, MARACUJÁ, CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA. COMMERCIAL WAXES, PASSION FRUIT, POSTHARVEST.Resumo
Verificou-se o efeito do uso de ceras comerciais em maracujá doce (Passiflora alata Dryander). Após a desinfecção dos frutos com thiabendazol (0,5 g/L), estes foram secos à sombra, e imersos por 1 minuto, em diferentes tipos de ceras comerciais, todas na diluição 1:1 (constituindo os tratamentos: 1) Testemunha; 2) Cera Sta-fresh; 3) Cera Fruit wax; 4) Cera Sparcitrus; e 5) Cera Citrosol). Os frutos foram avaliados semanalmente quanto à perda de peso, textura, rendimento de suco, sólidos solúveis totais, acidez total titulável e pH. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com 5 tratamentos e 3 repetições. Após 28 dias de armazenamento, sob refrigeração (9 ºC), verificou-se que todas as ceras utilizadas foram eficientes no controle da perda de peso dos frutos. As ceras Sparcitrus e Citrosol foram as que mais se destacaram por reduzirem a perda de peso dos frutos em 53,31% e 39,67%, respectivamente, quando comparadas ao tratamento testemunha. O tratamento com cera Citrosol foi o que proporcionou maior manutenção da firmeza dos frutos, apresentando ao final do período, os valores mais altos de textura e os menores teores de acidez total titulável. Ao final do período estudado não houve diferença estatística no rendimento de suco e no teor de sólidos solúveis totais dos frutos nos diversos tratamentos testados. Os frutos tratados com cera Sta-fresh obtiveram os maiores níveis de pH.
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