EFEITOS DE TIPOS DE ESTACAS CAULINARES E DO AMBIENTE SOBRE O CRESCIMENTO DE MUDAS DE CAFÉ

Autores

  • Tiago Teruel REZENDE Federal University of Lavras
  • Danielle Pereira BALIZA Federal University of Lavras
  • Diego Humberto de OLIVEIRA Federal University of Lavras
  • Samuel Pereira de CARVALHO Federal University of Lavras
  • Fabrício William ÁVILA Federal University of Lavras
  • Alexandre Martins Abdão dos PASSOS Federal University of Lavras
  • Rubens José GUIMARÃES Federal University of Lavras

DOI:

https://doi.org/10.5380/rsa.v11i5.20225

Palavras-chave:

Coffea arabica L., propagação vegetativa, clones de cafeeiro

Resumo

Buscando a adequação de uma metodologia para produção de mudas de Coffea arabica L. via propagação vegetativa, objetivou-se avaliar neste trabalho o efeito de diferentes tipos de estacas caulinares utilizadas para a formação de mudas de café arábica. O experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado, disposto em esquema fatorial 3 x 2, correspondentes a três tipos de segmentos (herbáceos, semilenhosos e lenhosos) e dois ambientes (telado de sombrite e casa de vegetação). O experimento foi conduzido por 90 dias. No encerramento foram avaliadas as seguintes variáveis: altura da planta, número de nós, número de pares de folhas, comprimento da raiz principal e a matéria seca da planta. Através dos resultados observa-se que a estaca semilenhosa apresentou a maior média para comprimento da raiz principal, diferindo significativamente dos outros segmentos. Para matéria seca da planta, as estacas semilenhosa e lenhosa não diferiram entre si significativamente, mas foram superiores as herbáceas. O telado de sombrite destacou-se como o melhor local para condução dessas mudas.

Publicado

2010-12-16

Como Citar

REZENDE, T. T., BALIZA, D. P., OLIVEIRA, D. H. de, CARVALHO, S. P. de, ÁVILA, F. W., PASSOS, A. M. A. dos, & GUIMARÃES, R. J. (2010). EFEITOS DE TIPOS DE ESTACAS CAULINARES E DO AMBIENTE SOBRE O CRESCIMENTO DE MUDAS DE CAFÉ. Scientia Agraria, 11(5), 387–391. https://doi.org/10.5380/rsa.v11i5.20225

Edição

Seção

Fitotecnia