Adubação mineral, orgânica e organomineral: efeitos na nutrição, produtividade, pós-colheita da cebola e na fertilidade do solo
DOI:
https://doi.org/10.5380/rsa.v18i2.51219Abstract
A adubação orgânica, pelo efeito residual no solo, tem maior influência nos atributos de fertilidade do solo em relação a adubação mineral. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito das adubações mineral, orgânica e organomineral na nutrição, produtividade, pós-colheita da cebola e na fertilidade do solo após o ciclo da cebola. Os tratamentos consistiram de diferentes doses e fontes de N: 0N = tratamento sem aplicação de N; 75N-M = 75 kg ha-1 de N na forma de nitrato de amônio (NA); 75N-OM = 75 kg ha-1 de N metade como NA e outra metade como esterco de aves (EA); 75N-O = 75 kg ha-1 de N na forma de EA; 125N-M = 125 kg ha-1 de N na forma de NA; 125N-OM = 125 kg ha-1 de N metade como NA e outra metade como EA; 125N-O = 125 kg ha-1 de N na forma de EA. Os diferentes tipos de adubação influenciaram na nutrição, mas não apresentaram diferença estatística na produtividade. Independentemente da fonte, os bulbos dos tratamentos que receberam maiores doses de N foram aqueles que apresentaram maiores perdas pós-colheita. Análises de componentes principais e de agrupamento hierárquico foram feitas com o intuito de visualizar os padrões dos grupamentos dos atributos físico-químicos em cada tipo de adubação. De modo geral, a adubação orgânica (125N-O e 75N-O) proporcionou melhoria nos atributos físico-químicos do solo em relação a adubação convencional (125 N-M e 75N-M).
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