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PERDAS NA COLHEITA DE MILHO EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO DO CILINDRO TRILHADOR E UMIDADE DOS GRÃOS

Rubens André TABILE, Anderson de TOLEDO, Rouverson Pereira da SILVA, Carlos Eduardo Angeli FURLANI, Jorge Wilson CORTEZ, Danilo César Checchio GROTTA

Resumo


No processo de colheita mecanizada ocorrem perdas devido a vários fatores, estas se não monitoradas podem comprometer a produtividade e a rentabilidade do processo produtivo. Com base nisto, conduziu-se experimento em Jaboticabal – SP durante a colheita mecanizada do milho, utilizando delineamento experimental em blocos casualizados com parcelas subdivididas. Foram avaliadas duas umidades dos grãos no momento da colheita (17,5 e 14,5%), obtidas por meio de datas distintas de colheita e três rotações do cilindro de trilha (500, 600 e 700 rpm), com quatro repetições. Estimou-se a perda de grãos ocorrida (pré-colheita, plataforma, mecanismos internos e totais), massa de matéria seca após a colheita, fluxo de alimentação da colhedora, percentagem de cobertura do solo e produtividade. Observou-se que a rotação do cilindro de trilha não influenciou nenhuma das variáveis. A perda na plataforma não foi influenciada pela umidade, ao contrario do que ocorre para as perdas nos mecanismos internos e totais que tiveram valores inferiores na menor umidade. Com relação à massa de matéria seca, o fluxo de alimentação e a percentagem de cobertura os maiores valores ocorreram quando os grãos estavam mais úmidos.


Palavras-chave


fluxo de material; produtividade; colhedora autopropelida; matter flow; grain yield; harvesting.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v9i4.11709