O fluxo midiático dos animês e seus modelos de distribuição e consumo no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5380/2238-0701.2020n21.05Palabras clave:
Televisão, Animês, Distribuição, Consumo, Streaming.Resumen
A emergência de serviços licenciados de streaming - como a Netflix e o Crunchyroll - contribuíram para a diversificação nas formas de distribuição e consumo dos animês no Brasil. Esse movimento acarreta profundas transformações no ecossistema midiático desse produto cultural. Partindo desse contexto, analisamos as possibilidades que surgem em virtude da popularização dessas plataformas, em diálogo com os modos tradicionais já consolidados - via mediação televisiva e via mediação dos fãs - no país. Para tanto, defendemos que os modelos são passíveis de coexistência, visto que seus modus operandi são estruturalmente diferentes. Concluímos que é preciso se afastar da lógica do “midiacídio” (CASTELLANO & MEIMARIDIS, 2016), uma vez que os modelos de distribuição de animês coexistem em um sistema constante de retroalimentação.
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