AS CHEIAS DE 2010 NA REVISTA VEJA: A NARRAÇÃO JORNALÍSTICA DIANTE DO "INESPERADO"

Autores

  • Cláudia Herte de MORAES
  • Ilza Maria Tourinho GIRARDI

DOI:

https://doi.org/10.5380/am.v1i2.26422

Resumo

Este artigo aborda o jornalismo sobre meio ambiente a partir das teorias do jornalismo, discutindo alguns limites da própria institucionalização do campo. Sendo o jornalismo um discurso que organiza a representação social, analisa-se teoricamente o seu papel na construção de sentidos e cenários ofertados à sociedade, seu modo de enquadrar e construir a realidade. Observa-se que o valor-notícia do “inesperado” constitui-se um ponto fulcral do jornalismo que se volta, cada vez mais, ao acontecimento e não às problemáticas. Como exemplo deste percurso teórico, traz alguns aspectos de coberturas da revista Veja sobre as chuvas em São Paulo e no Rio de Janeiro, que argumentam acerca da inércia do Estado para tratar dos problemas ambientais e catástrofes de grandes cidades brasileiras.

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Como Citar

MORAES, C. H. de, & GIRARDI, I. M. T. (2011). AS CHEIAS DE 2010 NA REVISTA VEJA: A NARRAÇÃO JORNALÍSTICA DIANTE DO "INESPERADO". Ação Midiática – Estudos Em Comunicação, Sociedade E Cultura, 1(2). https://doi.org/10.5380/am.v1i2.26422

Edição

Seção

Dossiê Comunicação e Meio Ambiente