Dossiês 2026
Já estão abertas as submissões para os dossiês programados para 2026, são eles:
Dossiê Temático: Desinformação e os Desafios Contemporâneos da Comunicação Prazo para envio de artigos: 20/8/25 Publicação: até março de 2026Editores convidados: Edgar Esquivel (UAM) e Mércia Alves (CEBRAP)
Dossiê Temático: Vulnerabilidades digitais & gênero: contextos e desafios contemporâneos Prazo para envio de artigos: 25/3/26 Publicação: até agosto de 2026 Editores convidados: Luiza Carolina dos Santos (UTFPR) e Rodrigo Botelho (UFPR)
Segue abaixo a chamada completa:
Dossiê Temático: Desinformação e os Desafios Contemporâneos da Comunicação
A desinformação configura-se hoje como um dos principais fenômenos que desafiam a credibilidade das instituições midiáticas, os processos políticos e a estabilidade das democracias. Embora não seja um fenômeno inédito — visto que práticas de manipulação e distorção informacional sempre acompanharam disputas sociais e mediáticas —, o que caracteriza a conjuntura atual é a intensificação da circulação de conteúdos enganosos ou deliberadamente falsos em ambientes digitais moldados por arquiteturas algorítmicas opacas e assimétricas. Tais conteúdos mobilizam afetos, reforçam vieses cognitivos e se ancoram em narrativas simplificadas, fomentando desconfiança sistêmica e desestabilizando o tecido argumentativo do espaço público.
Trata-se de um fenômeno que opera transversalmente, atravessando esferas institucionais e não institucionais, e articulando-se a infraestruturas digitais voltadas à amplificação de conteúdos, à segmentação de públicos e à produção de visibilidade estratégica. A desinformação atua não apenas como falsificação de dados, mas como tecnologia discursiva vinculada a estratégias de poder, formas de governança informacional e disputas por legitimidade cognitiva e política.
Neste contexto, o dossiê temático da revista Ação Midiática propõe reunir contribuições que investiguem os múltiplos usos da desinformação como recurso comunicacional em diferentes contextos, com especial atenção ao papel das redes sociais digitais na comunicação política contemporânea. São esperados trabalhos que abordem o uso estratégico da desinformação em campanhas eleitorais — seja por candidaturas, partidos ou grupos organizados —, assim como em dinâmicas de governo, disputas legislativas ou campanhas de opinião pública. Interessa também compreender o papel de influenciadores digitais, celebridades políticas e lideranças sociais na construção, legitimação e circulação de conteúdos desinformativos, especialmente em contextos marcados por baixa confiança institucional e fragmentação midiática. Serão especialmente bem-vindos estudos que analisem os circuitos informacionais da extrema direita, campanhas antivacina, desinformação climática, revisionismos históricos ou ataques às instituições científicas e jornalísticas.
Serão aceitos artigos de natureza teórica, empírica ou metodológica, com abordagens qualitativas, quantitativas ou mistas, desde que contribuam para aprofundar a compreensão do fenômeno, especialmente no contexto latino-americano. Ao reunir esse conjunto de investigações, o dossiê busca contribuir para o fortalecimento de uma agenda crítica sobre os impactos da desinformação nas democracias, nos circuitos contemporâneos de produção de sentido e nas disputas por legitimidade política, cognitiva e comunicacional.
Dossier Temático: Desinformación y los Desafíos Contemporáneos de la Comunicación
La desinformación se configura hoy como uno de los principales fenómenos que desafían la credibilidad de las instituciones mediáticas, los procesos políticos y la estabilidad de las democracias. Aunque no se trata de un fenómeno inédito —ya que las prácticas de manipulación y distorsión informativa han acompañado históricamente las disputas sociales y mediáticas—, lo que caracteriza el escenario actual es la intensificación de la circulación de contenidos engañosos o deliberadamente falsos en entornos digitales moldeados por arquitecturas algorítmicas opacas y asimétricas. Estos contenidos movilizan afectos, refuerzan sesgos cognitivos y se anclan en narrativas simplificadas, fomentando la desconfianza sistémica y desestabilizando el tejido argumentativo del espacio público.
Se trata de un fenómeno que opera de forma transversal, atravesando esferas institucionales y no institucionales, y articulándose con infraestructuras digitales orientadas a la amplificación de contenidos, la segmentación de públicos y la producción estratégica de visibilidad. La desinformación actúa no solo como falsificación de datos, sino como tecnología discursiva vinculada a estrategias de poder, formas de gobernanza informacional y disputas por legitimidad cognitiva y política.
En este contexto, el dossier temático de la revista Ação Midiática propone reunir contribuciones que investiguen los múltiples usos de la desinformación como recurso comunicacional en diferentes contextos, con especial atención al papel de las redes sociales digitales en la comunicación política contemporánea. Se esperan trabajos que analicen el uso estratégico de la desinformación en campañas electorales —ya sea por candidaturas, partidos o grupos organizados—, así como en dinámicas gubernamentales, disputas legislativas o campañas de opinión pública.
También interesa comprender el papel de influencers digitales, figuras políticas y liderazgos sociales en la construcción, legitimación y circulación de contenidos desinformativos, especialmente en contextos marcados por baja confianza institucional y fragmentación mediática. Serán especialmente bienvenidos estudios sobre circuitos informacionales de la extrema derecha, campañas antivacunas, desinformación climática, revisionismos históricos o ataques a instituciones científicas y periodísticas.
Se aceptarán artículos de naturaleza teórica, empírica o metodológica, con enfoques cualitativos, cuantitativos o mixtos, siempre que contribuyan a profundizar la comprensión crítica del fenómeno, especialmente en el contexto latinoamericano. Al reunir este conjunto de investigaciones, el dossier busca contribuir al fortalecimiento de una agenda crítica sobre los impactos de la desinformación en las democracias, en los circuitos contemporáneos de producción de sentido y en las disputas por legitimidad política, cognitiva y comunicacional.
O dossiê conta com a organização de Edgar Esquivel e Mercia Alves.
Edgar Esquivel é professor e pesquisador na Universidad Autónoma Metropolitana-Cuajimalpa, no Departamento de Ciências da Comunicação, desde 2010. Doutor em Sociologia pela BUAP e mestre em Sociologia Política pelo Instituto de Investigações Dr. José María Luis Mora, é autor de mais de 40 artigos e organizador dos livros: La sociedad civil en la encrucijada. Los retos de la ciudadanía en un contexto global, México, 2005; “Génesis de la Sociedad Civil en México”, Sociedad Civil y Poder político en México. Un análisis 1980- 2005, 2008; La República Informal. El comercio informal en la Ciudad de México, 2008.
Mércia Alves é pesquisadora do CEBRAP. Doutora em Ciência Política pela UFSCar e Especialista em Ciência de Dados pela UTFPR. É parte do Comunicação Eleitoral (CEL-UFPR) e do Núcleo de Estudos em Arte, Mídia e Política - NEAMP (PUC-SP). Desenvolve pesquisas na área de Ciência Política, com ênfase em Eleições Municipais e Estratégias Eleitorais; Metodologia de Pesquisa.
Dossiê Temático: Vulnerabilidades digitais & gênero: contextos e desafios contemporâneos
O contexto contemporâneo é marcado pela emergência e pelo acentuamento de diferentes vulnerabilidades digitais, compreendidas aqui como os fatores de risco dos sujeitos nas diferentes dimensões de sua relação com as tecnologias digitais e a Internet (Botelho-Francisco, 2025). A partir desta perspectiva, este dossiê tem por objetivo interrogar sobre os riscos e inseguranças das mulheres em plataformas digitais no contexto comunicacional contemporâneo, com uma visada para os aspectos pessoais, sociais, tecnológicos e polítícos das vulnerabilidades digitais (Grieger; Oliveira; Botelho-Francisco, 2024) das mulheres nesses espaços.
A vulnerabilidade social das mulheres, dentro ou fora das plataformas digitais, faz com que elas sejam o principal alvo de discurso de ódio online (Lucas; Gomes; Salvador, 2020; Parekh, 2012). Em plataformas digitais, as mulheres estão suscetíveis a um conjunto de práticas violentas que podem ocorrer de forma isolada ou sistemática, tais como o doxxing (vazamento de informações pessoais), trolling, porn revenge e vazamento de conteúdo sexual íntimo, stalking e assédio. A literatura também vem mapeando diferentes fenômenos nas plataformas digitais, como a violência política contra mulheres (Tavares; Recuero, 2023) e a desinformação de gênero que, em geral, incluem práticas como compartilhamento de imagens sexuais falsas, abusos coordenados e difamação com base no gênero (Judson, 2021).
Diferentes aspectos das plataformas digitais contribuem para a violência contra as mulheres e outras formas de vulnerabilidade online, tais como o anonimato parcial, a instantaneidade das interações (Brown, 2018), as affordances, modelos de negócio, regimes de visibilidade (D’andrea, 2020) e políticas de moderação de conteúdo específicas. Além disso, a possibilidade de formação de grupos de afinidade com base no ódio contra subgrupos específicos (Weaver, 2013) favorece a formação de movimentos misóginos online.
Partindo deste cenário, o dossiê temático da revista Ação Midiática buscar reunir investigações que apresentem, analisem e discutam de maneira crítica as diferentes formas de vulnerabilidade relacionadas às mulheres em plataformas digitais, incluindo fenômenos como discurso de ódio, violência simbólica, violência política de gênero e desinformação de gênero, e práticas como doxxing, vazamento de imagens íntimas e outras formas de discurso e ação baseadas no ódio contra mulheres. Também são de interesse trabalhos que investiguem questões relacionadas à governança das plataformas e moderação de conteúdo com recorte de gênero, vulnerabilidades relacionadas às crianças e adolescentes em plataformas digitais e aos distúrbios de imagem e pressões estéticas (Grieger; Oliveira; Botelho-Francisco, 2024), além de formas e práticas de resistência a todos esses fenômenos e seus efeitos em nível individual e social. Ainda, consideramos pertinente trabalhos que se debrucem sobre comunidades digitais específicas e suas expressões de vulnerabilidade digital em função do gênero, tais como a cultura gamer (Falcão, Macedo e Kurtz, 2021), e sobre a atuação de movimentos e grupos masculistas online (Camilo, 2023).
O dossiê pretende abrigar contribuições do campo da comunicação, assim como abordagens que dialogam com diferentes campos do conhecimento, tais como estudos de gênero, antropologia e sociologia. Serão aceitos artigos de escopo teórico, empírico e metodológico, com diferentes abordagens metodológicas, que visem contribuir para a compreensão dos distintos aspectos que compõem as vulnerabilidades digitais marcadas pelo gênero. Encorajamos submissões que trabalhem aspectos interseccionais do fenômeno, tais como raça, classe, sexualidade e territorialidade. A partir dos textos selecionados, o dossiê pretende contribuir para a compreensão crítica e para o combate das formas contemporâneas de vulnerabilização de sujeitos marcados por questões de gênero em plataformas digitais.
O dossiê conta com a organização de Luiza Carolina dos Santos e Rodrigo Eduardo Botelho-Francisco.
Luiza Carolina dos Santos é Professora Adjunta no curso de Comunicação Organizacional da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e no Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Sociedade da mesma instituição. Pós-doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Paraná (UFPR), com bolsa CNPq. Doutora em Comunicação e Informação pela UFRGS (2020), com Doutorado Sanduíche na Goethe Universitat, seguido de período como pesquisadora visitante no Sussex Humanities Lab, na Univesity of Sussex (2018-2019). Foi coordenadora do Grupo de Pesquisa Tecnologias e Culturas Digitais da Intercom (2022-2024). Integra o Grupo de Pesquisa Information Med Lab (InfoMedia).
Rodrigo Eduardo Botelho-Francisco é Professor Adjunto do Departamento de Ciência e Gestão da Informação da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Livre-docente em Informação e Tecnologia, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP). Doutor e Mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicação e Artes da USP; com pós-doutorado na Universidad Complutense de Madrid e na Universitat Autònoma de Barcelona. Líder do Grupo de Pesquisa Information Med Lab (InfoMedia).
Convocatoria de artículos - Revista Ação Midiática
Dossier temático: Vulnerabilidades digitales y género: contextos y retos contemporáneos
El contexto contemporáneo está marcado por la emergencia y acentuación de diferentes vulnerabilidades digitales, entendidas aquí como los factores de riesgo de los individuos en las diferentes dimensiones de su relación con las tecnologías digitales e Internet (Botelho-Francisco, 2025). Desde esta perspectiva, este dossier pretende interrogar los riesgos e inseguridades de las mujeres en las plataformas digitales en el contexto de la comunicación contemporánea, observando los aspectos personales, sociales, tecnológicos y políticos de las vulnerabilidades digitales de las mujeres (Grieger; Oliveira; Botelho-Francisco, 2024) en estos espacios.
La vulnerabilidad social de las mujeres, tanto dentro como fuera de las plataformas digitales, las convierte en el principal objetivo del discurso de odio en línea (Lucas; Gomes; Salvador, 2020; Parekh, 2012). En las plataformas digitales, las mujeres son susceptibles de sufrir una serie de prácticas violentas que pueden darse de forma aislada o sistemática, como el doxxing (filtración de información personal), el trolling, la venganza porno y la filtración de contenido sexual íntimo, el stalking y el acoso. La literatura también ha mapeado diferentes fenómenos en las plataformas digitales, como la violencia política contra las mujeres (Tavares; Recuero, 2023) y la desinformación de género, que generalmente incluye prácticas como compartir imágenes sexuales falsas, abuso coordinado y difamación basada en el género (Judson, 2021).
Diferentes aspectos de las plataformas digitales contribuyen a la violencia contra las mujeres y a otras formas de vulnerabilidad en línea, como el anonimato parcial, las interacciones instantáneas (Brown, 2018), las affordances, los modelos de negocio, los regímenes de visibilidad (D'andrea, 2020) y las políticas específicas de moderación de contenidos. Además, la posibilidad de formar grupos de afinidad basados en el odio hacia subgrupos específicos (Weaver, 2013) favorece la formación de movimientos misóginos en línea.
En este contexto, el dossier temático de la revista Ação Midiática busca reunir investigaciones que presenten, analicen y discutan críticamente las diferentes formas de vulnerabilidad relacionadas con las mujeres en las plataformas digitales, incluyendo fenómenos como el discurso de odio, la violencia simbólica, la violencia política de género y la desinformación de género, y prácticas como el doxxing, la filtración de imágenes íntimas y otras formas de discurso y acción basadas en el odio contra las mujeres. También son de interés los trabajos que investigan cuestiones relacionadas con la gobernanza de las plataformas y la moderación de los contenidos de género, las vulnerabilidades relacionadas con la infancia y la adolescencia en las plataformas digitales y con los trastornos de la imagen y las presiones estéticas (Grieger; Oliveira; Botelho-Francisco, 2024), así como las formas y prácticas de resistencia a todos estos fenómenos y sus efectos a nivel individual y social. También consideramos pertinente analizar comunidades digitales específicas y sus expresiones de vulnerabilidad digital en términos de género, como la cultura gamer (Falcão, Macedo y Kurtz, 2021), y el trabajo de movimientos y grupos masculinistas en línea (Camilo, 2023).
El dossier pretende incluir aportaciones desde el ámbito de la comunicación, así como aproximaciones que dialoguen con diferentes campos del conocimiento, como los estudios de género, la antropología y la sociología. Se aceptarán artículos de alcance teórico, empírico y metodológico, con diferentes enfoques metodológicos que pretendan contribuir a la comprensión de los diferentes aspectos que configuran las vulnerabilidades digitales marcadas por el género. Animamos a presentar trabajos que trabajen aspectos interseccionales del fenómeno, como la raza, la clase, la sexualidad y la territorialidad. A partir de los textos seleccionados, el dossier pretende contribuir a la comprensión crítica y a la lucha contra las formas contemporáneas de vulnerabilización de los sujetos de género en las plataformas digitales.
Fecha de presentación de los artículos: 25/3/26 (publicación en julio de 2026)
La organización del dossier corre a cargo de Luiza Carolina dos Santos y Rodrigo Eduardo Botelho-Francisco.
Luiza Carolina dos Santos es Profesora Adjunta en el curso de Comunicación Organizacional de la Universidad Tecnológica Federal de Paraná (UTFPR) y en el Programa de Postgrado en Tecnología y Sociedad de la misma institución. Es postdoctoranda en el Programa de Postgrado en Comunicación de la Universidad Federal de Paraná (UFPR), con beca del CNPq. Doctora en Comunicación e Información por la UFRGS (2020), con doctorado sándwich en la Goethe Universitat, seguido de un período como investigadora visitante en el Sussex Humanities Lab de la Universidad de Sussex (2018-2019). Fue coordinadora del Grupo de Investigación en Tecnologías y Culturas Digitales de Intercom (2022-2024). Es miembro del Grupo de Investigación Information Med Lab (InfoMedia).
Rodrigo Eduardo Botelho-Francisco es Profesor Asociado del Departamento de Ciencia y Gestión de la Información de la Universidad Federal de Paraná (UFPR). Es doctor en Información y Tecnología por la Facultad de Filosofía, Ciencias y Letras de Ribeirão Preto de la Universidad de São Paulo (USP). Doctorado y Máster en Ciencias de la Comunicación por la Facultad de Comunicación y Artes de la USP; posdoctorado en la Universidad Complutense de Madrid y en la Universidad Autónoma de Barcelona. Líder del Grupo de Investigación Information Med Lab (InfoMedia).
Referências:
BOTELHO-FRANCISCO, R. E. Transformação, plataformas e Vulnerabilidades digitais: proposição de uma abordagem para estudos de tecnologia. SciELO Preprints, 2025. DOI: 10.1590/SciELOPreprints.11329. Disponível em: https://preprints.scielo.org/index.php/scielo/preprint/view/11329. Acesso em: 14 jul. 2025.
BROWN, A. What is so special about online (as compared to offline) hate speech? Ethnicities, v. 18, n. 3, p. 297–326, 2018.
CAMILO, Bruna. Masculinismo: misoginia e redes de ódio no contexto da radicalização política no Brasil. 2023. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2023.
D’ANDRÉA, C. Pesquisando plataformas online: conceitos e métodos. Salvador: EDUFBA, 2020.
GRIEGER, Jennifer; OLIVEIRA, Lídia; BOTELHO-FRANCISCO, Rodrigo. Vulnerabilidade digitais e a consciência corporal no Instagram: proposição de um modelo analítica. Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, n. E66. 2024
FALCÃO, T.; MACEDO, T.; KUTZ, G. Conservadorismo e masculinidade tóxica na cultura gamer: uma aproximação a Magic: The Gathering. Revista Matrizes, São Paulo, v. 15, n. 2, maio/ago. 2021.
JUDSON, E. Gendered disinformation: 6 reasons why liberal democracies need to respond to this threat. European Union, 2021. Disponível em: https://eu.boell.org/en/2021/07/09/gendered-disinformation-6-reasons-why-liberal-democracies-need-respond-threat?utm_campaign=thinktech_6&utm_medium=email&utm_source=RD+Station. Acesso em: 11 jan. 2023.
JUNQUEIRA, Antonio Hélio; BOTELHO-FRANCISCO, Rodrigo. Vulnerabilidades digitais: diálogos e aproximações possíveis com os aportes teóricos barberianos da comunicação. Chasqui – Revista Latinoamericana de Comunicación, n. 1, p. 163–180, 2021a.
PAREKH, B. Is there a case for banning hate speech? In: HERZ, M.; MOLNAR, P. (ed.). The Content and Context of Hate Speech: Rethinking Regulation and Responses. Cambridge: Cambridge University Press, 2012. p. 37–56.
TAVARES, Camila; RECUERO, Raquel. Toxicidade e violência discursiva contra deputadas federais no Twitter. Revista Galáxia, São Paulo, v. 48, pp. 1-25. 2023.
WEAVER, S. A rhetorical discourse analysis of online anti-Muslim and anti-Semitic jokes. Ethnic and Racial Studies, v. 36, n. 3, p. 483–499, 2013.
