CONDIÇÃO CORPORAL DE FÊMEAS SUÍNAS NA GESTAÇÃO ALOJADAS EM BAIAS COLETIVAS COM DIFERENTES SISTEMAS DE ARRAÇOAMENTO
DOI:
https://doi.org/10.5380/avs.v26i2.74117Palavras-chave:
Bem-estar animal, matrizes, suínos, gestação coletiva.Resumo
Fêmeas suínas híbridas Landrace e Large White foram alojadas em baias coletivas durante a fase de gestação e submetidas a diferentes sistemas de arraçoamento. Em uma das baias utilizou-se o sistema de alimentação manual, com ração fornecida diretamente no piso. Na outra, foi instalado o sistema de alimentação automatizado em gaiola de livre acesso Gestal 3G. Dois grupos, compostos de três matrizes cada, foram separados por baia. As fêmeas foram alocadas de acordo com o seu Escore de Condição Corporal (ECC) e ordem de parto, com a intenção de manter a homogeneidade dos lotes. O objetivo foi avaliar a variação do Peso Corporal (PC), ECC e Espessura de Toucinho (ET) até os 107 dias de gestação. Para tanto, foram realizadas quinzenalmente medidas de PC e de ECC. A ET foi avaliada a cada 21 dias. Os dados foram submetidos à análise descritiva e de regressão ao longo do tempo. Observou-se, ao fim da gestação, que o lote de fêmeas alojadas na baia SA apresentou menor desuniformidade em relação ao PC e maior controle de ECC. Esses resultados, somados à diminuição das disputas hierárquicas e por competição de alimentos, são importantes para a manutenção do bem-estar destas fêmeas. Nesse sentido, sistemas de alimentação automatizados mostraram-se importantes aliados na criação de matrizes suínas gestantes em baias coletivas.
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