VIABILIDADE DE KEFIR COM DIFERENTES MÉTODOS DE INCORPORAÇÃO EM RAÇÃO PELETIZADA
DOI:
https://doi.org/10.5380/avs.v24i4.68519Palavras-chave:
crioprotetores, liofilização, microbiologia, probióticos, vida de prateleiraResumo
A utilização de probióticos na dieta de coelhos melhora o consumo e a digestibilidade dos nutrientes, entretanto pesquisas são necessárias para verificar a melhor forma de sua incorporação na ração. O objetivo do presente estudo consistiu em analisar a utilização de crioprotetores e a viabilidade do probiótico kefir com diferentes métodos de incorporação em ração peletizada para coelhos. Os tratamentos foram: T1 ração controle (sem adição de kefir), T2 ração com kefir in natura dessorado (6,76%), T3 kefir dessorado e liofilizado aplicado por banho de óleo após peletização (1%) e T4 kefir dessorado e liofilizado incorporado anteriormente à peletização (1%). O delineamento foi em esquema fatorial 4x4, sendo quatro rações experimentais e quatro tempos de avaliação. Como crioprotetores para a liofilização foram testados leite desnatado reconstituído (LDR, 12%) e sacarose (10%), verificando-se maior número de células sobreviventes para a sacarose (10%). Após incorporação do probiótico na ração, aos 0, 15, 30 e 45 dias de armazenamento, as amostras foram submetidas à contagem total de bactérias láticas, aeróbios mesófilos, leveduras e coliformes por meio de diluições decimais. A viabilidade das bactérias láticas decresceu de forma significativa (P<0,05) ao longo da vida de prateleira das rações em todos os tratamentos e a partir do tempo 15 dias não houve contagem significativa (P>0,05) de coliformes nas amostras. A sacarose como crioprotetor propiciou a manutenção de células viáveis de bactérias e leveduras na ração por 45 dias.
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