AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE E HISTOLOGIA DA BOLSA CLOACAL EM FRANGOS VACINADOS COM VACINA VETORIAL HVT-IBD E DESAFIADOS COM CEPA MOULTHROP G603 DO VIRUS DA DOENÇA DE GUMBORO
DOI:
https://doi.org/10.5380/avs.v22i4.56766Palavras-chave:
citometria de fluxo, imunoistoquímica, doença da bolsa cloacal, linfócitos B, linfócitos T.Resumo
O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta imunológica de frangos de corte frente a uma vacina vetorial HVT-IBV com posterior desafio com a cepa Moulthrop G603 aos 21 ou 28 dias de vida. Foram realizadas análises macroscópicas e histológicas da bolsa cloacal e quantificação de células imunológicas no baço (linfócitos B, T CD4+ e CD8+), bolsa cloacal (linfócitos T CD3+) e no sangue (linfócitos B, T CD4 de mucosa e T CD8 ativados). Aos 35 dias de idade, aves desafiadas aos 21 e 28 dias de idade, submetidas ou não a vacina vetorial, apresentaram maior contagem (P<0,05) de linfócitos T CD3+ na bolsa cloacal que aves não desafiadas e não vacinadas. Aves vacinadas e desafiadas apresentaram maior preservação do tecido da bolsa cloacal (P<0,05) e significativa redução de linfócitos CD4+ no baço quando comparadas aos demais grupos. Aves desafiadas aos 28 dias de idade apresentaram maior população de células B, T CD4+ e T CD8+ no baço e menor concentração de células imunológicas no sangue quando comparada a aves desafiadas aos 21 dias (P<0,05). Os resultados demonstram que a vacina vetorial HVT-IBV modifica a dinâmica imune e preserva o tecido da bolsa cloacal.
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