TEMPORAL VARIATION IN LARVAL ABUNDANCE OF THE MANGROVE OYSTER Crassostrea sp. IN AN ESTUARY OF SOUTHERN BRAZIL

Autores

  • Gisela Geraldine Castilho-Westphal Universidade Federal do Paraná
  • Antonio Ostrensky Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5380/avs.v22i1.42994

Palavras-chave:

reproduction, mangroves, bivalve mollusc, abiotic variables, plankton.

Resumo

An alternative for reducing the degree of exploitation of natural oyster banks is to use artificial seed collectors. The effectiveness of said seed collectors, however, depends on the knowledge of the cycles and abundance of larvae in the plankton. This work aimed to study the presence of larvae of the genus Crassostrea in the Guaratuba Bay, which is located on the southern coast of Brazil, using two complementary methods: 1) visual identification followed by larval counts and 2) identification of the larvae at the species level using molecular biology. Measurements of abiotic parameters related to water quality (concentration and saturation of dissolved oxygen, pH, temperature, salinity and transparency) were performed every two weeks at three sampling points (Cabaraquara, Ilha da Sepultura and Parati) from January 2010 to April 2011 (n=32), and plankton was collected in 65 µm nets for larval research. Environmental parameters, particularly pH and the concentration of dissolved oxygen, influenced the presence of mollusc larvae in the Guaratuba Bay. The highest concentrations of larvae in the plankton occurred between September 2010 and January 2011, and the variation in larval abundance was observed mainly during the warmer seasons of the year (spring and summer). 

Biografia do Autor

Gisela Geraldine Castilho-Westphal, Universidade Federal do Paraná

Graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal do Paraná (2003), mestrado em Ciências Veterinárias (2006), doutorado em Ciências Biológicas - Zoologia (2012) e pós-doutorado em Zoologia em andamento, pela mesma instituição. Atualmente é pesquisadora do Grupo Integrado de Aquicultura e Estudos Ambientais (GIA/UFPR), onde também coordena o Laboratório de Histologia e Microbiologia desde 2003. Tem experiência nas áreas de Histologia, Histopatologia, Microbiologia e Aquicultura, atuando principalmente nos seguintes temas: microbiologia, histologia animal, produção e doenças de animais aquáticos e avaliação de impactos ambientais.

Antonio Ostrensky, Universidade Federal do Paraná

Graduou-se em Oceanologia pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande (1988), tem mestrado (1991) e doutorado (1997) em Zoologia pela Universidade Federal do Paraná. Foi consultor do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento junto ao Programa Nacional para o Desenvolvimento da Aqüicultura. Trabalhou como consultor para o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e atualmente desenvolve trabalhos de consultoria técnica para a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO). Desde 1997 é professor do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal do Paraná. Coordenou os estudos para demarcação dos parques aquícolas marinhos do estado do Paraná e os estudos para demarcação dos parques aquícolas dos reservatórios da calha do Rio Paranapanema. Tem experiência na área de Recursos Pesqueiros, com ênfase em aqüicultura, atuando principalmente nos seguintes temas: políticas públicas e planejamento estratégico da aqüicultura; avaliação de impactos ambientais e recuperação de ambientes aquáticos alterados; desenvolvimento de tecnologia para a produção de formas jovens de organismos aquáticos para fins de repovoamento; projetos de aqüicultura de interesse social (vide: www.cultimar.org.br). É um dos fundadores e coordenadores do Grupo Integrado de Aqüicultura e Estudos Ambientais (GIA) e professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Zoologia e do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, ambos da Universidade Federal do Paraná. Mais informações no site: www.gia.org.br.

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Publicado

2017-07-06

Como Citar

Castilho-Westphal, G. G., & Ostrensky, A. (2017). TEMPORAL VARIATION IN LARVAL ABUNDANCE OF THE MANGROVE OYSTER Crassostrea sp. IN AN ESTUARY OF SOUTHERN BRAZIL. Archives of Veterinary Science, 22(1). https://doi.org/10.5380/avs.v22i1.42994

Edição

Seção

Medicina Veterinária Preventiva