DIGESTIBILIDADE DA MATERIA SECA E PARÂMETROS DA FERMENTAÇÃO IN VITRO DE PLANTAS FORRAGEIRAS

Autores

  • Luiz Juliano Valério Geron Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Matheus Gonçalves Ribeiro Universida de Estado de Mato Grosso
  • Silvia Cristina Aguiar Universidade do Estado do Mato Grosso
  • Maria Aparecida Pereira Pierangeli Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Ana Paula da Silva Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Roberto Silveira Universidade do Estado de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.5380/avs.v20i2.37430

Palavras-chave:

fermentação, pH, nitrogênio amoniacal, volumoso suplementar .

Resumo

Objetivou-se avaliar a digestibilidade da matéria seca (MS) e os parâmetros da fermentação in vitro de plantas forrageiras in natura e ensiladas no período da seca por meio da técnica de 24 horas de incubação. As plantas forrageiras avaliadas foram Brachiaria brizantha cv. Marandu; Brachiaria humidicola; Panicum maximum cv. Mombaça; Panicum maximum cv. Massai; silagem de milho (Zea mays); silagem de sorgo (Sorghum bicolor L. Moench); cana -de- açúcar (Saccharum officinarum L) picada in natura. Foi utilizado um delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC), sendo consideradas como repetições de campo três baterias para a determinação da DIV da MS das forrageiras. A análise estatística das variáveis estudadas foi interpretada por meio de análise de variância e quando observada diferença aplicou-se o teste de Tukey a 5% de significância. Não houve (P>0,05) diferença significativa dentro dos gêneros das diferentes espécies forrageiras ou nos volumosos suplementares (silagem). Os valores da digestibilidade in vitro (DIV) da MS para os capins do gênero Brachiaria foram de 48,40% para o capim-marandu e 51,21% para capim-humidícola. Para o gênero Panicum os valores da DIV da MS foram de 46,70% e 40,49%, respectivamente, para o capim-mombaça e massai. Para os volumosos ensilados (silagem de milho e silagem de sorgo) e a capineira (cana-de-açúcar) observaram-se os valores de 63,22%, 54,00% e 59,76% da DIV da MS, respectivamente. Não houve (P>0,05) alteração nos valores de pH e na concentração do nitrogênio amoniacal durantes a fermentação in vitro das plantas forrageiras. Assim, conclui-se, que o valor da DIV da MS e os parâmetros da fermentação in vitro se mantem similar para os capins do mesmo gênero e forrageiras ensiladas no período da seca.

Biografia do Autor

Luiz Juliano Valério Geron, Universidade do Estado de Mato Grosso

Professor Doutor do Departamento de Zootecnina, aréa nutrição de ruminantes.

Matheus Gonçalves Ribeiro, Universida de Estado de Mato Grosso

Professor Mestre do Departamento de Zootecnia. área de forragicultura.

Silvia Cristina Aguiar, Universidade do Estado do Mato Grosso

Professora Doutora do Departamento de Zootecnia, área de nutrição e produção de ruminantes.

Maria Aparecida Pereira Pierangeli, Universidade do Estado de Mato Grosso

Professora do Departamento de Zootecnia, área de solos.

Ana Paula da Silva, Universidade do Estado de Mato Grosso

Bolsiat de iniciação científica da Univesidade do estdo de Mato Grosso.

Roberto Silveira, Universidade do Estado de Mato Grosso

Bolsista de Iniciação científica da Universidade do estado Mato Grosso.

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Publicado

2015-11-06

Como Citar

Geron, L. J. V., Ribeiro, M. G., Aguiar, S. C., Pierangeli, M. A. P., Silva, A. P. da, & Silveira, R. (2015). DIGESTIBILIDADE DA MATERIA SECA E PARÂMETROS DA FERMENTAÇÃO IN VITRO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Archives of Veterinary Science, 20(2). https://doi.org/10.5380/avs.v20i2.37430

Edição

Seção

Medicina Veterinária Preventiva