RELAÇÃO ENTRE A HIPERQUERATOSE DOS TETOS E A OCORRÊNCIA DE MASTITE SUBCLÍNICA
DOI:
https://doi.org/10.5380/avs.v17i2.21587Palavras-chave:
California mastitis test, contagem de células somáticas, escore dos tetosResumo
Objetivou-se avaliar os efeitos da hiperqueratose dos tetos sobre a mastite subclínica em vacas primíparas e pluríparas. Foram analisadas 51 vacas em lactação em rebanho na região agreste do estado do Rio Grande do Norte. Cada vaca foi primeiramente avaliada quanto ao escore de tetos, em seguida, realizou-se o escore da mastite subclínica, por meio do California Mastitis Test (CMT). Para os parâmetros hiperqueratose dos tetos e a mastite subclínica, foi realizada a análise de correlação de Pearson. A análise da variância e comparação de médias foi usada considerando-se o efeito da ordem de parto. A análise indicou uma correlação positiva entre os escores dos tetos e do CMT (P≤0,001). Não houve efeito da ordem de parto sobre as médias do escore dos tetos, porém, para médias do escore do CMT, vacas primíparas apresentaram menores médias (P≤0,001). O que indicou maior severidade da mastite subclínica em vacas pluríparas.
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