INFLUÊNCIA DA BIOMECÂNICA ANGULAR DAS ARTICULAÇÕES ESCÁPULO-UMERAL, COXO-FEMURAL E TÍBIO-METATARSIANA NA PROVA DE ANDAMENTO DOS CAVALOS DA RAÇA CRIOULA
DOI:
https://doi.org/10.5380/avs.v16i1.18815Palavras-chave:
conformação, competição, equino, freio de ouro, conformation, competition, equineResumo
Considerando o cavalo Crioulo um cavalo de sela, as medidas angulares dos eixos ósseos das principais articulações envolvidas na dinâmica do movimento devem ser avaliadas para melhor caracterização do padrão racial. Objetivou-se com o presente estudo estabelecer uma relação dos ângulos das articulações escápulo-umeral, coxo-femural e tíbio-metatarsiana, com o desempenho desses animais na prova de andamento, relacionando assim diretamente ângulos e notas. Foram avaliados 74 equinos que participaram das Classificatórias do Freio de Ouro, as medidas aferidas foram: ângulo da escápula com o solo, ângulo do íleo com o solo e ângulo tíbio-metatársico. A articulação que manteve correlação positiva de influência em todas as etapas da prova foi à articulação escápulo-umeral. Os animais que obtiveram as melhores notas em média foram os que apresentaram ângulo menor que 53° para a articulação escápulo-umeral. Já as articulações coxo-femural e tíbio-metatársica demonstraram uma grande variação de resultado durante a prova.
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