LISINA PARA FÊMEAS SUÍNAS PRIMÍPARAS EM LACTAÇÃO E O EFEITO NO DESEMPENHO DOS LEITÕES
DOI:
https://doi.org/10.5380/avs.v15i3.16715Palavras-chave:
aminoácidos digestíveis, leitegada, fetos, porcas lactantesResumo
O objetivo foi avaliar o melhor nível de lisina a ser utilizado na ração de fêmeas suínas de primeiro parto em lactação, em relação ao desempenho dos leitões ao desmame, e também avaliar o número de fetos e peso dos leitões no segundo parto. Foram utilizadas inicialmente 50 porcas primíparas em lactação, distribuídas entre os 5 tratamentos (10 animais por tratamento), sendo que os tratamentos foram os diferentes níveis de lisina digestível na ração, correspondendo a 0,88; 0,99; 1,04; 1,08 e 1,24%, mantidas as relações entre os demais aminoácidos. As leitegadas foram padronizadas com 11 leitões. Esses animais foram distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso, sendo cada leitegada uma unidade experimental, assim obtendo-se 10 repetições. As variáveis analisadas foram submetidas à análise de variância e regressão. Não houve diferença estatística em relação ao peso dos leitões ao desmame, e tampouco do peso e número de fetos no segundo parto em função dos níveis de lisina. Conclui-se que os diferentes níveis de lisina não influenciam o desempenho dos leitões, podendo assim, ser utilizado o menor nível estudado (0,88% de lisina digestível) na dieta de porcas primíparas em lactação.
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