DETERMINAÇÃO DE GMP E CMP* NO LEITE POR MÉTODOS ESPECTROFOTOMÉTRICO (ANSM) E CROMATOGRÁFICO (HPLC) – PARÂMETROS METODOLÓGICOS.
DOI:
https://doi.org/10.5380/avs.v17i2.16554Palavras-chave:
LEITE, GMP – GLICOMACROPEPTÍDEO, METODOLOGIA, PROTEÓLISE, FRAUDEResumo
O Glicomacropeptídeo é liberado pela renina durante a coagulação do leite. Com 64 resíduos de aminoácidos e glicosilação heterogênea, formas não glicosiladas (CMP) e glicosiladas (GMP), por seu PM ou hidrofilia, permanece solúvel. No leite sua concentração é baixa, enquanto no soro passa a 1200 a 1600mg/L, com aumento de 12 a 16 vezes. Isso possibilita que seja utilizado como marcador para condições anormais e fraudulentas do leite ou na monitoração da proteólise na produção de queijos. A padronização de um método espectrofotométrico quantitativo (ANSM) possibilitou sua determinação rápida. Em função das variações na glicosilação da k-caseína durante o período de lactação, ou em decorrência de mastites, ou ainda de alterações proteolíticas de origem microbiana, há necessidade desse prévio conhecimento para a utilização potencial do método. Objetivou-se a definição de parâmetros necessários à correta interpretação dos resultados por meio do conhecimento da variabilidade da matéria-prima, do produto industrializado (HTST ou UHT) e da intercorrespondência entre formas glicosiladas e não glicosiladas. Verificou-se que sua distribuição no leite de conjunto apresentou variabilidade restrita, com média de A470nm = 0,232±0,088 ou 3,89±1,25mg de ácido siálico/L, com limite superior em A=0,496, excluindo da normalidade quaisquer valores superiores.
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