METABOLISMO DE CARBOIDRATOS NÃO-ESTRUTURAIS EM RUMINANTES
DOI:
https://doi.org/10.5380/avs.v14i1.13615Palavras-chave:
amido, digestão de carboidratos, fermentação ruminal, glicose, pectina, carbohydrates digestion, glucose, pectin, ruminal fermentation, starchResumo
Os carboidratos constituem de 50 a 80% da matéria seca dos volumosos e grãos epodem ser divididos em estruturais (celulose, hemicelulose) e não-estruturais (amido,pectina e açúcares). Os carboidratos não-estruturais são digeridos principalmente norúmen e seu processo é uma seqüência dinâmica para o fornecimento de nutrientes aointestino. A qualidade e a quantidade de produtos resultantes da fermentação ruminal sãodependentes do tipo e atividade dos microrganismos do rúmen influenciado pelo tipo dealimentação e processamento em que são submetidos os grãos de cereais que compõe adieta. Os CNE escapam da fermentação ruminal para serem digeridos em glicose nointestino delgado pelas enzimas de origem pancreáticas (α-amilase) e mucosa intestinal(maltase e isomaltase). O amido é o maior componente fornecedor de energia dos grãosde cereais, os quais são importantes componentes das dietas utilizadas para asproduções intensivas de leite e carne.
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