EFEITO DE NÍVEIS DE FÓSFORO NÃO-FÍTICO E DE FITASE SOBRE A TÍBIA DE FRANGOS DE CORTE
DOI:
https://doi.org/10.5380/avs.v14i1.13357Palavras-chave:
aditivos, enzimas, qualidade óssea, additives, bone quality, enzymesResumo
Avaliou-se o efeito de níveis de fósforo não-fítico (FNF) e fitase sobre a morfometria e adensidade de tíbia de frangos. Foram utilizadas 1200 aves em delineamento inteiramentecasualizado em arranjo fatorial 4 x 3 (níveis de FNF x níveis de fitase), com quatrorepetições. Os níveis de FNF, em cada fase, foram 0,45; 0,37; 0,29 e 0,21% na faseinicial; 0,41; 0,33; 0,25 e 0,17% na de crescimento e 0,37; 0,29; 0,21 e 0,13% na final. Osníveis de fitase foram 0, 500 e 1000 UFT/kg de ração. Não houve efeito sobre diâmetrodas tíbias aos 21 dias. Tíbias com menor peso, comprimento e densidade de diáfise,epífise distal e média, e densidade de epífise proximal resultaram da redução do FNF de0,37 para 0,29% e de 0,29 para 0,21%, respectivamente. A inclusão de 500 UFT/kg deração melhorou o comprimento e a densidade da diáfise das tíbias, independente dosníveis de FNF. Pode-se adotar dieta FNF nas fases inicial, crescimento e final de 0,37,0,33 e 0,29%, respectivamente, suplementadas com 1000 UFT/kg de ração, de um a 42dias, sem comprometer a qualidade óssea.
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