"E nada resta senão a defesa". é possível ler a GMS III à luz da Disciplina da Razão Pura?
DOI:
https://doi.org/10.5380/sk.v18i1.89993Keywords:
Liberdade, Dedução, Hipótese, Filosofia Especulativa, Filosofia PráticaAbstract
O presente artigo propõee analisar a terceira seção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes à luz do capítulo sobre a Disciplina da Razão Pura, da Crítica da Razão Pura. O objetivo é mostrar como a filosofia teórico-especulativa cumpre um papel central nesse momento da Fundamentação, a saber, defender, contra o fatalismo, a possibilidade ou admissibilidade da hipótese transcendental da ideia da liberdade sob uma perspectiva teórico-especulativa.
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