A emergência dos pensamentos quilombolas e indígenas nas Ciências Sociais brasileiras
DOI:
https://doi.org/10.5380/sclplr.v9i2.92002Palavras-chave:
Relações Étnico-raciais, Antropologia Social, Comunidades tradicionais, ContracolonizaçãoResumo
As vozes de lideranças quilombolas e indígenas têm ganhado força no cenário acadêmico. Temos acompanhado debates, encontros, seminários e mesas-redondas em que representantes das comunidades tradicionais indígenas e quilombolas são chamados para colaborar no lugar de palestrantes ou como mestres de ofício. As reflexões trazidas por esses “outros” ao espaço acadêmico têm sido muito utilizadas para pensar questões ambientais, ecológicas, e também para alertar como a lógica capitalista desenvolvimentista é nociva para a preservação do meio ambiente. A partir dessas contribuições, neste trabalho buscaremos apresentar essas vozes no contexto das Ciências Sociais. Demonstramos como as questões socioambientais estão incluídas nessas vozes, como elas fazem parte do modo de ser e se relacionar com a realidade dessas comunidades. Trazemos para a análise os trabalhos das lideranças indígenas e quilombolas Ailton Krenak (2017, 2019) e Antônio Bispo dos Santos (2015, 2016).
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